Páginas

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A idade de ser Feliz

Existe somente uma idade para a gente ser feliz.

Somente uma época na vida de cada pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para realizá-los, a despeito de todas as dificuldade e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores.

Tempo de entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente enfrenta com toda disposição de tentar algo novo, de novo e de novo, e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE, também conhecida como AGORA ou JÁ e tem a duração do instante que passa...

Mário quintana

O Paradoxo do nosso tempo

Otimismo

O Paradoxo do nosso tempo

Hoje temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos...

Temos auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos...

Gastamos mais, mas temos menos...

Compramos mais, mas desfrutamos menos...

Temos casas maiores e famílias menores...

Temos mais conhecimento e menos poder de julgamento...

Temos mais medicina e menos saúde...

Hoje bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma excessiva, rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos facilmente...

Ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais...

Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores...

Falamos demais, amamos raramente e odiamos com freqüência...

Aprendemos a ganhar a vida, mas não vivemos essa vida...

Fazemos coisas maiores, mas não coisas melhores...

Limpamos o ar, mas poluímos a alma...

Escrevemos mais, mas aprendemos menos...

Planejamos mais, mas realizamos menos...

Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência...

Temos maiores rendimentos, mas menos padrão moral...

Temos avanços na quantidade, mas não na qualidade...

Esses são tempos de refeições rápidas e digestão lenta..

De homens altos e caráter baixo..

De lucros expressivos mas relacionamentos rasos...

Mais lazer, mas menos diversão..

Maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição...

São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável e pílulas que fazem tudo: alegrar, aquietar, matar...

domingo, 3 de janeiro de 2010

O grande amor de minha vida...!!!

Bom..é muito meu esse momento..mas resolvir escrever...afinal o tempo passa mas o que escrevemos fica e mais tarde ler.... e recordar os nossos sentimentos é bom demais..entenderam?..? rsrsr
Pois bem desde tenra idade sempre idealizei um grande amor..... sabe aquele que diz e age atendendo teus anseios intimos que só você e Deus sabe é muito bom..interessante ele chega pra voce tambem com sua história escrita... e agora!? voce fica a deriva...!! Neste encontro que tive não me contive e escrevi um poema vejam:


Metade de mim....
Mergulhei em você pelo balbuciar do teu falar.
Sou aclarada e posso discernir ainda que suprimas tuas palavras na tentativa de furtar-me o entender...
Nosso eu nos condensa causando-nos fusão.
Nosso eu nos atrai, nos afasta... Procuro abrigo em teu regaço...
Vem....

O que fazer se em seu olhar me desnudo, me perco.
Se o mesmo que diz vem, me dispersa com um nefasto silencio.
Como escolher o real se apenas a fantasia nos envolve.
A razão nos deprime seus violentos conceitos nos podam.
Já o tenho; pois meu cristalino desejo o deflora...
Certa estou que até a razão nos inveja...
A vida parou para reverenciar ao que se expressa a cada encontro mesmo que casual de almas gêmeas, primas entre si..
Entre nós tempo é paradoxo, as fronteiras da paixão já pedem arrego para passagem de um grande amor...
No vazio de seus sentidos, seu ego me gritava, ouvi!!, vim ter contigo.
Não precisamos de desculpas, não temos a chave, ela nos possui, nos detém, brinca e nos constrói.
A sedução não nos comina, somos autótrofos, as armas que julgamos ter para nos auto definir se tornam inertes diante do que ouso chamar propósito divino.
Somente o divino nos pregaria não uma peça, nada satírico; chamar de romântico esse momento em nosso espaço, seria enobrecer a ignorância.
Pois tudo se desfaz diante da vontade que nos uni.
Diante do incomensurável destino nosso...
Aceito o desafio de amar-te...
Rendo – me ao que eu e você buscamos o que de fato o criador deseja nos proporcionar...
Felicidade....