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terça-feira, 14 de junho de 2011

Quem te faz feliz ?‏


Bom dia a todos!!!

Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:

- "Seu marido lhe faz feliz?

Ele lhe faz feliz de verdade?"

Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total
segurança.
Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado
de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com
um sonoro "NÃO", daqueles bem redondos!

- "Não, o meu marido não me faz feliz"! (Neste momento o marido já
procurava a porta de saída mais próxima).

- "Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz". E
continuou:

"O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a
única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em
cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade
dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra,
eu estaria com sérios problemas.

Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as
riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha
saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável.

Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz!
Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem
remunerado ou não: eu sou feliz! Sou casada mas era feliz quando estava
solteira. Eu sou feliz por mim mesma.

As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de "experiências
que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza”. Quando
alguém que eu amo morre, eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de
tristeza. Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são
eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.

Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque
não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou,
porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque
meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem
felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é
medíocre e por aí vai.

Amo a vida que tenho mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos
outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por
minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de
qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros.
A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um
casamento bem sucedido ao longo de tantos anos.

Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a
de assumir e promover sua felicidade!

SEJA FELIZ, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não
tenha dinheiro, mesmo que alguém tenha lhe machucado, mesmo que alguém não
lhe ame ou não lhe dê o devido valor.

Peça a Deus que lhe dê serenidade para aceitar as coisas que você não pode
mudar, coragem para modificar aquelas que podem ser mudadas e sabedoria
para conseguir reconhecer a diferença que existe entre elas.

NÃO REFLITA, APENAS MUDE E SEJA FELIZ!

Tributo ao Cordel: Cordel A Lição da Professora Amanda

Tributo ao Cordel: Cordel A Lição da Professora Amanda: "Por Nando Poeta e Varneci Nascimento Uma professora fez Um chamamento ao Brasil. Pra cuidar da educação Que está como um barril De pólvo..."

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Uma lição para os pais

▪ A temperatura no planalto interior na África do Sul é quase congelante. Do meu escritório quentinho no terceiro andar, observo com preocupação uma árvore sem folhas balançando ao uivante vento hibernal. Na forquilha de um galho, uma rola-do-senegal está aquecendo seus dois filhotes de 3 dias de vida.

O casal de rolas construiu o ninho em cooperação — o macho trouxe pequenos ramos para que a fêmea os ajeitasse. Eles fizeram um excelente trabalho porque os fortes ventos hibernais não conseguiram derrubar o ninho, que está sendo usado pela segunda vez. A fêmea chocava os ovos à noite, e o macho de dia. Os ovos eclodiram duas semanas depois. Em 15 dias os filhotes estarão suficientemente grandes e fortes para voar.

Escute! Consegue ouvir o arrulhar agradável? É a fêmea que, de um galho próximo e com o papo cheio de comida para os filhotes famintos, anuncia sua chegada, pronta para se revezar com o macho. Mesmo depois de os filhotes deixarem o ninho, o casal de rolas continuará a alimentá-los até que consigam cuidar de si mesmos.

Fico impressionado de ver a cooperação e o carinho dessas aves, cujo instinto é perpetuado de geração em geração. Isso me lembra das palavras do Salmo 86:8: “Não há nenhum igual a ti . . . , ó Jeová, nem há quaisquer trabalhos iguais aos teus.”

Em sua Palavra escrita, a Bíblia Sagrada, Jeová Deus fornece aos pais humanos orientações que são tão confiáveis quanto o instinto do qual ele dotou as rolas. Por exemplo, a Bíblia aconselha as mães a “amarem seus filhos”. (Tito 2:4) Para os pais, ela diz: “Não estejais irritando os vossos filhos, mas prossegui em criá-los na disciplina e na regulação mental de Jeová.” (Efésios 6:4; 1 Timóteo 5:8) Certamente, pais e mães que fazem isso são muito preciosos aos olhos de Deus.

Papel forte como ferro

Pesquisadores do Real Instituto de Tecnologia da Suécia desenvolveram um método de produzir papel, a partir da celulose, que preserva a resistência natural de suas fibras.
O processo mecânico tradicional de fazer papel a partir da polpa de madeira danifica as pequenas fibras de celulose e reduz muito sua resistência. Mas a equipe sueca teve êxito em usar enzimas para desmanchar a polpa e cuidadosamente separar as fibras da celulose na água, usando uma batedeira mecânica.
Quando as fibras intactas são drenadas, elas se ligam umas às outras, produzindo folhas de papel cuja tensão de escoamento (ponto de cedência) é maior do que a do ferro fundido e quase tão forte quanto a do aço estrutural.

Os bebês choram em que idioma?

A partir do segundo dia de vida, os bebês podem chorar no tom de sua língua materna, afirmam pesquisadores da Universidade de Würzburg, na Alemanha.
Os pesquisadores gravaram o choro de 60 bebês recém-nascidos — 30 franceses e 30 alemães —, analisando a frequência, os padrões melódicos e o tom.
O choro dos bebês franceses em geral começava com um tom mais baixo e daí subia, ao passo que o dos bebês alemães em geral começava mais alto e daí diminuía.
Nos dois casos, eles imitaram os padrões melódicos típicos da língua de seus pais. Assim, acredita-se que o desenvolvimento linguístico começa no útero e que o idioma do bebê começa com seus primeiros choros.