Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão.
O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela ou aquele petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela ou ele não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?Não pergunte pra mim; você é inteligente.
Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim. Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é!
Pense nisso.
"Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa."
Arnaldo Jabor
Artigos especiais sobre vida, saúde e bem-estar, frases, pensamentos e aconselhamento on-line voltados para ajudar você a conquistar uma vida mais leve e feliz!... Seja bem vindo.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
EU TE AMO... NÃO DIZ TUDO!
Você sabe que é amado(a) porque lhe disseram isso?
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida,
Que zela pela sua felicidade,
Que se preocupa quando as coisas não estão dando certo,
Que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,E que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás,É ver como ele(a) fica triste quando você está triste,E como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.
Sente-se amado aquele que não vê transformada a mágoa em munição na hora da discussão.
Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é,Sem inventar um personagem para a relação,Pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.
Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;Quem não levanta a voz, mas fala;Quem não concorda, mas escuta.
Agora, sente-se e escute: Eu te amo não diz tudo!
"Para conquistarmos algo na vida não é necessário, apenas, força ou talento; é preciso, acima de tudo, ter vivido um grande amor"
Arnaldo Jabour
A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras.
Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida,
Que zela pela sua felicidade,
Que se preocupa quando as coisas não estão dando certo,
Que se coloca a postos para ouvir suas dúvidas,E que dá uma sacudida em você quando for preciso.
Ser amado é ver que ele(a) lembra de coisas que você contou dois anos atrás,É ver como ele(a) fica triste quando você está triste,E como sorri com delicadeza quando diz que você está fazendo uma tempestade em copo d'água.
Sente-se amado aquele que não vê transformada a mágoa em munição na hora da discussão.
Sente-se amado aquele que se sente aceito, que se sente inteiro.Aquele que sabe que tudo pode ser dito e compreendido.
Sente-se amado quem se sente seguro para ser exatamente como é,Sem inventar um personagem para a relação,Pois personagem nenhum se sustenta muito tempo.
Sente-se amado quem não ofega, mas suspira;Quem não levanta a voz, mas fala;Quem não concorda, mas escuta.
Agora, sente-se e escute: Eu te amo não diz tudo!
"Para conquistarmos algo na vida não é necessário, apenas, força ou talento; é preciso, acima de tudo, ter vivido um grande amor"
Arnaldo Jabour
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Um velho ditado
Não devemos esquecer o velho ditado: o bom cabrito não berra.
As injustiças acontecem. Todos nós somos envolvidos por situações que não merecemos, geralmente quando não podemos nos defender.
Nestas horas, a melhor maneira de agir é ficarmos em silêncio. Não devemos gastar energia com palavras, porque elas não podem fazer nada. É melhor usar as forças para resistir, ter paciência, e saber que Alguém está olhando. Alguém que viu o sofrimento injusto, e não se conforma com isto.
Este Alguém que é JEOVÁ Deus nos dará o que mais precisamos: tempo. Cedo ou tarde, tudo voltará a trabalhar ao nosso favor.
Uma pessoa agindo com sabedoria, não comentará suas derrotas.
As injustiças acontecem. Todos nós somos envolvidos por situações que não merecemos, geralmente quando não podemos nos defender.
Nestas horas, a melhor maneira de agir é ficarmos em silêncio. Não devemos gastar energia com palavras, porque elas não podem fazer nada. É melhor usar as forças para resistir, ter paciência, e saber que Alguém está olhando. Alguém que viu o sofrimento injusto, e não se conforma com isto.
Este Alguém que é JEOVÁ Deus nos dará o que mais precisamos: tempo. Cedo ou tarde, tudo voltará a trabalhar ao nosso favor.
Uma pessoa agindo com sabedoria, não comentará suas derrotas.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Fidelidade e interesses
Era uma vez um jovem que recebeu do rei a tarefa de levar uma mensagem e alguns diamantes a outro rei de uma terra distante. Recebeu também o melhor cavalo do reino para carregá-lo na jornada. Cuida do mais importante e cumprirás a missão! Disse o soberano ao se despedir. Assim, o jovem preparou o seu alforje. Escondeu a mensagem na bainha da calça e colocou as pedras numa bolsa de couro amarrada na cintura, por baixo das vestes. Pela manhã, bem cedo, sumiu no horizonte. E não pensava sequer em falhar. Queria que todo o reino soubesse que era um nobre e valente rapaz, pronto para desposar a princesa. Aliás, esse era o seu sonho e parecia que a princesa correspondia às suas esperanças. Para cumprir rapidamente sua tarefa, por vezes deixava a estrada e pegava atalhos que sacrificavam sua montaria. Dessa forma, exigia o máximo do animal. Quando parava em uma estalagem, deixava o cavalo ao relento, não lhe tirava a sela nem a carga, tampouco se preocupava em lhe dar de beber ou comer. Assim, meu jovem, acabas perdendo o animal, disse alguém. Não me importo, respondeu ele. Tenho dinheiro. Se este morrer, compro outro. Nenhuma falta fará! Com o passar dos dias e sob tamanho esforço, o pobre animal não suportou mais os maus tratos e caiu morto na estrada. O jovem simplesmente o amaldiçoou e seguiu o caminho a pé. Mas como naquela região havia poucas fazendas e eram muito distantes uma das outras, em poucas horas o moço se deu conta da falta que lhe fazia o animal. Estava exausto e sedento. Já tinha deixado pelo caminho toda a tralha, com exceção das pedras, pois lembrava da recomendação do rei: "cuida do mais importante!" Seu passo se tornou curto e lento e as paradas, freqüentes e longas. Como sabia que poderia cair a qualquer momento e temendo ser assaltado, escondeu as pedras no salto de sua bota. Mais tarde, caiu exausto no pó da estrada onde ficou desacordado por longo tempo. No entanto, uma caravana de mercadores que seguia viagem para o seu reino, o encontrou e cuidou dele. Quando o jovem recobrou os sentidos, estava de volta em sua cidade. Imediatamente foi ter com o rei para contar o que havia acontecido e sem remorso jogou toda a culpa do insucesso no cavalo "fraco e doente" que recebera. Porém, majestade, conforme me recomendaste, "cuida do mais importante", aqui estão as pedras que me confiaste. Devolvo-as a ti. Não perdi uma sequer. O rei as recebeu de suas mãos com tristeza e o despediu, mostrando completa frieza diante de seus argumentos. Abatido, o jovem deixou o palácio arrasado. Em casa, ao tirar a roupa suja, encontrou na bainha da calça a mensagem do rei, que dizia: "Ao meu irmão, rei da terra do norte! O jovem que te envio é candidato a casar com minha filha. Esta jornada é uma prova. Dei a ele alguns diamantes e um bom cavalo. Recomendei que cuidasse do mais importante. Faz-me, portanto, este grande favor e verifica o estado do cavalo. Se o animal estiver forte e viçoso, saberei que o jovem é fiel e sabe reconhecer quem o auxilia na jornada. Se, porém, perder o animal e apenas guardar as pedras, não será um bom marido nem rei, pois terá olhos apenas para o tesouro do reino e não dará importância à rainha nem àqueles que o servem". Pense nisso! Saber reconhecer aqueles que verdadeiramente nos auxiliam no dia-a-dia é, sem dúvida, um grande desafio para muitos de nós. Dar valor aos empregados domésticos que estão sempre à disposição para nos atender prontamente, e que, por vezes, adivinham até nossos pensamentos e gostos. Reconhecer o valor dos familiares, que se constituem em verdadeiros sustentáculos nas horas difíceis que às vezes chegam. Ser fiel aos amigos sinceros que caminham conosco e até dividem o peso da nossa cruz, para nos aliviar os ombros a fim de que recobremos as forças. Agindo assim, estaremos realmente cuidando do mais importante, que são esses diamantes raros que não têm preço e que ladrão nenhum tem interesse em nos roubar. Pense nisso!
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Adptando-se às circunstâncias
Um provérbio biblico diz: "Mostraste-te desanimado no dia da aflição? Teu poder será escasso."(Prov. 24:10)
Obviamente permanecer num estado de abatimento pode ser prejudicial. Por outro lado uma perpectiva positiva ajuda a focalizar aspectos de nossa vida dos quais podemos derivar alegria e satisfação.....depois escreverei mais por este prisma.
Agora quero dizer que:
Em certos momentos, resistir significa ser destruído; então, a pessoa perseverante se adapta às circunstância,se comporta como água, e flui por entre os muitos obstáculos que encontra.
Aceita, sem reclamar, que as pedras do caminho tracem seu rumo através das montanhas.
Nisto reside a força da água: ela jamais pode ser quebrada por um martelo, ou ferida por uma faca. A mais poderosa espada do mundo é incapaz de deixar uma cicatriz em sua superfície.
A água de um rio adapta-se ao caminho que é possível, sem esquecer do seu objetivo: o mar. Frágil em sua nascente, aos poucos vai ganhando a força dos outros rios que encontra.
E, a partir de determinado momento, seu poder é total.
Obviamente permanecer num estado de abatimento pode ser prejudicial. Por outro lado uma perpectiva positiva ajuda a focalizar aspectos de nossa vida dos quais podemos derivar alegria e satisfação.....depois escreverei mais por este prisma.
Agora quero dizer que:
Em certos momentos, resistir significa ser destruído; então, a pessoa perseverante se adapta às circunstância,se comporta como água, e flui por entre os muitos obstáculos que encontra.
Aceita, sem reclamar, que as pedras do caminho tracem seu rumo através das montanhas.
Nisto reside a força da água: ela jamais pode ser quebrada por um martelo, ou ferida por uma faca. A mais poderosa espada do mundo é incapaz de deixar uma cicatriz em sua superfície.
A água de um rio adapta-se ao caminho que é possível, sem esquecer do seu objetivo: o mar. Frágil em sua nascente, aos poucos vai ganhando a força dos outros rios que encontra.
E, a partir de determinado momento, seu poder é total.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Conseguiremos salvar o meio ambiente?
A TERRA
UM PLANETA DOENTE?
O quadro clínico do paciente é grave. Os sintomas incluem mau hálito, febre altíssima (sem precedente e que não cede com nenhum remédio) e substâncias nocivas nos fluidos corporais, entre outros. Quando se tratam os sintomas em um local, logo surgem outros, em outra parte. Se esse fosse um paciente comum, os médicos talvez já tivessem dado o diagnóstico de doença crônica terminal. Sem saber mais o que fazer, apenas procurariam aliviar o sofrimento do paciente, na medida do possível, até o fim inevitável.
MAS não estamos falando de um paciente humano, e sim de nosso lar, a Terra. A descrição acima ilustra muito bem o que está acontecendo com o nosso planeta. Ar poluído, aquecimento global, águas contaminadas e resíduos tóxicos são apenas alguns dos sintomas da grave enfermidade que aflige o planeta. Como os médicos mencionados acima, os especialistas confrontam-se com um dilema: O que fazer?
A mídia freqüentemente apresenta manchetes e declarações que chamam atenção ao deplorável estado de saúde da Terra. Veja alguns exemplos: “Pesca com dinamite transforma fundo do mar em campo de extermínio”. “Um bilhão de asiáticos correm risco de ficar sem água potável daqui a 24 anos”. “A cada ano paga-se para que quarenta milhões de toneladas de lixo tóxico sejam despejadas em outros países”. “Quase dois terços dos 1.800 poços do Japão estão contaminados”. “O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida está maior do que nunca”.
As notícias sobre ameaças ao meio ambiente são tão freqüentes que algumas pessoas começam a desconsiderá-las, talvez até pensando: “Desde que não afete a minha vida, isso não me preocupa.” Mas quer nos demos conta disso quer não, a destruição indiscriminada do meio ambiente afeta a grande maioria das pessoas. Visto que a poluição está por toda parte, é provável que já afete vários aspectos da nossa vida. Por isso, todos nós deveríamos nos preocupar com a saúde e a preservação do nosso lar. Afinal, onde moraríamos caso a Terra se tornasse inabitável?
Qual é a extensão do problema? A Terra está mesmo tão doente assim? Como isso afeta a vida das pessoas? Vamos dar uma olhada em apenas alguns dos fatores que nos ajudarão a entender por que se pode dizer que a Terra não está apenas com uma leve indisposição, mas gravemente doente.
OCEANOS: Grandes extensões dos oceanos sofrem com a pesca predatória. Um relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente diz que “70% das regiões de pesca marinha são tão exploradas que a reprodução mal consegue, se é que consegue, repor o que se pesca”. Por exemplo, a população de bacalhau, merluza, hadoque e linguado no Atlântico Norte caiu em até 95% entre 1989 e 1994. Se a tendência persistir, o que será dos milhões de pessoas que dependem do mar como principal fonte de sustento?
Além disso, estima-se que, todo ano, de 20 milhões a 40 milhões de toneladas de animais marinhos sejam capturados e jogados de volta ao oceano — em geral feridos ou mortos. Por quê? São criaturas capturadas acidentalmente com os peixes de valor comercial, mas que são consideradas refugo.
FLORESTAS: O desmatamento tem muitos efeitos colaterais. Com menos árvores, diminui a capacidade da Terra de absorver dióxido de carbono, que segundo se diz é uma das causas do aquecimento global. Com a destruição das matas, desaparecem espécies de plantas que poderiam fornecer medicamentos vitais. Mas a taxa de destruição das florestas continua num ritmo constante — de fato, aumentou nos últimos anos. Alguns especialistas acreditam que, se isso continuar, as florestas tropicais desaparecerão em cerca de 20 anos.
RESÍDUOS TÓXICOS: Materiais perigosos despejados em terra ou no mar representam um perigo em potencial para milhões de pessoas. Resíduos radioativos, metais pesados e subprodutos da fabricação de plástico são alguns dos elementos que podem causar anomalias, doenças ou mortes ao homem e aos animais.
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS: Nos últimos cem anos, começaram a ser usadas cerca de 100.000 novas substâncias químicas. Elas acabam contaminando o ar, o solo, a água e os alimentos. Relativamente poucas delas foram analisadas quanto ao seu efeito sobre a saúde humana. Mas entre as que foram testadas, um bom número foi considerado carcinogênico ou causador de outras doenças.
Há muitas outras ameaças ao nosso meio ambiente: poluição do ar, esgotos não tratados, chuva ácida, escassez de água limpa. Mas as poucas mencionadas acima são suficientes para comprovar que a Terra está bem doente. É possível salvar esse paciente, ou já se trata de um caso perdido?
COMO A TERRA SERÁ SALVA
APESAR das muitas previsões pessimistas relacionadas ao meio ambiente, todos queremos que a Terra sobreviva. Afinal, é o nosso lar, e esperamos que seja o lar de nossos filhos e netos também. Há algo que possamos fazer para que isso aconteça?
A verdade é que, embora a maioria das pessoas se preocupe com o meio ambiente, muitas não pensam duas vezes antes de jogar lixo no chão, encher os rios de entulho ou deixar as luzes acesas sem necessidade. Essas talvez pareçam ações insignificantes. Porém, se cada um dos bilhões de pessoas na Terra prestasse atenção a como trata o planeta, o efeito seria significativo. Atitudes como economizar energia, cooperar com programas de reciclagem e descartar o lixo de forma apropriada contribuem para a preservação do meio ambiente. Criar certos hábitos, desde já, demonstra quanto nos importamos com a Terra.
Mesmo assim, não podemos controlar os atos da maioria das pessoas ao nosso redor. Será que isso quer dizer que, no fim das contas, essa é uma batalha perdida?
A solução definitiva está próximaUm
comentário de Thilo Bode, do Greenpeace, citado na revista Time, expõe a raiz dos problemas ambientais: “Nosso objetivo principal é fazer as companhias analisar como seus produtos serão descartados. Elas precisam pensar em três coisas: produção, uso e descarte.” Infelizmente, sabemos fazer produtos e sabemos usá-los, mas quando os jogamos fora, não o fazemos de forma apropriada. Em alguns casos, simplesmente não sabemos como fazê-lo de forma segura.
Os humanos são limitados, mas o Criador não é. Ele já nos deu uma amostra de Sua extraordinária sabedoria pelas coisas que criou na Terra. Ele sabe fazer, usar e descartar as coisas de forma apropriada. Muitos dos sistemas que ele criou funcionam automaticamente. Por exemplo, uma semente germina, a planta cresce e produz frutos. Daí ela morre e todos os seus elementos se decompõem sem poluir — prontos para serem reutilizados. Isso sim é reciclagem — sem poluição tóxica!
O Criador não pretende deixar a Terra se degradar até virar um depósito de lixo inabitável. Lemos na Bíblia, em Isaías 45:18: “Assim disse Jeová, . . . Ele, o verdadeiro Deus, o Formador da terra e Aquele que a fez, Aquele que a estabeleceu firmemente, que não a criou simplesmente para nada, que a formou mesmo para ser habitada.”
Se Deus fez a Terra para ser habitada, por que a deixou ficar neste estado deplorável? A Bíblia explica que de início o homem foi colocado num paraíso. De fato, o propósito de Deus era que o Paraíso atingisse as partes mais distantes da Terra e que ficasse cheio de pessoas. (Gênesis 1:28) Mas irrompeu uma rebelião. O primeiro homem e a primeira mulher não quiseram continuar sujeitos ao domínio divino.
Deus permitiu que os humanos tentassem seus próprios tipos de governo. O resultado é o que vemos hoje — um desastre! Já ficou mais do que provado que a humanidade não consegue resolver seus problemas. Não se pode culpar a Deus pelo que aconteceu. O que a Bíblia diz aplica-se a toda a sociedade humana: “Agiram ruinosamente da sua parte; não são seus filhos, o defeito é deles. Geração pervertida e deturpada!” — Deuteronômio 32:5.
Mesmo assim, Deus não fechou os olhos para o processo de destruição em que a Terra se encontra. Ele agirá antes de ser tarde demais, antes que a Terra se torne um local inóspito. Como sabemos disso? Revelação (Apocalipse) 11:18 explica: “As nações ficaram furiosas, e veio teu próprio furor e o tempo designado . . . para arruinar os que arruínam a terra.” A destruição da Terra vai ser detida.
O propósito original de Deus para a Terra, de que ela seja um paraíso, será cumprido. Deus já confirmou isso. Por exemplo, ele disse: “A minha palavra que sai da minha boca . . . não voltará a mim sem resultados, mas certamente fará aquilo em que me agradei.” (Isaías 55:11) Talvez ache interessante ler o capítulo 35 de Isaías, onde Deus descreve a transformação de terras arruinadas em parques paradisíacos e terras férteis.
Mesmo hoje, em lugares onde a poluição é detida, a Terra demonstra uma notável capacidade de recuperação. Deus a criou assim. Se não mais se impregnar a Terra com poluentes, muitas de suas feridas poderão ser curadas por uma grande variedade de microorganismos encontrados na água e no solo. Além disso, temos razões para crer que esse processo de recuperação seja ainda mais eficaz quando Deus se envolver diretamente no assunto, dando as orientações e instruções perfeitas de que os humanos carecem.
Assim, há esperança para a Terra. As plantas e os animais serão salvos. Listas de espécies ameaçadas serão coisa do passado. O ar e a água serão puros novamente. E os humanos obedientes estarão ali para desfrutar de tudo isso. Gostaria de estar entre eles? Você poderá estar. Como? A Bíblia explica em detalhes o que você precisa fazer. Por que não estuda a Bíblia de forma regular a fim de descobrir? Peça a autora deste blog para iniciar esse estudo. Por que deixar passar a oportunidade de aprender como você e sua família poderão desfrutar de um meio ambiente limpo para sempre?
Deus deseja que você seja rico?
“Deus me deu um novo começo! Vou ficar rico!”
“Eu sonho alto — porque é isso que os céus desejam para mim.”
“Deus nos dá poder para ficar ricos.”
“Eu prospero por causa da Palavra [a Bíblia].”
ESSAS declarações refletem o ponto de vista de vários grupos religiosos que atribuem a riqueza material às bênçãos de Deus. Eles ensinam que, se você fizer a coisa certa para Deus, ele o ajudará a ganhar as boas coisas desta vida e também o recompensará posteriormente. Essa teologia, ou doutrina, tem um forte apelo, e os livros que a promovem estão entre os mais vendidos. Mas será que essa “teologia da prosperidade” se harmoniza com a Bíblia?
Não há dúvida de que o nosso Criador, a quem a Bíblia chama de “Deus feliz”, deseja que tenhamos uma vida bem-sucedida e feliz. (1 Timóteo 1:11; Salmo 1:1-3) Além disso, ele abençoa aqueles que lhe agradam. (Provérbios 10:22) Mas e hoje? Será que essas bênçãos se resumem à prosperidade material? A resposta fica clara quando entendemos onde estamos na linha do tempo, de acordo com o propósito de Deus.
É tempo para ficar rico?
No passado, Jeová Deus abençoou alguns de seus servos com riqueza material; bons exemplos disso são o patriarca Jó e o Rei Salomão. (1 Reis 10:23; Jó 42:12) Contudo, muitos homens tementes a Deus possuíam poucos bens materiais, incluindo João Batista e Jesus Cristo. (Marcos 1:6; Lucas 9:58) O que aprendemos disso? De acordo com a Bíblia, Deus lidou com seus servos em harmonia com o seu propósito para eles naquela época. (Eclesiastes 3:1) Como esse princípio se aplica a nós hoje?
As profecias bíblicas revelam que estamos vivendo na “terminação do sistema de coisas”, ou seja, nos “últimos dias” do mundo atual. Essa época seria marcada por guerras, doenças, fomes, terremotos e colapso social — condições que afligem a humanidade numa escala sem precedentes desde 1914. (Mateus 24:3; 2 Timóteo 3:1-5; Lucas 21:10, 11; Revelação [Apocalipse] 6:3-8) Em resumo, este mundo é como um navio que está afundando. Levando em conta essas profecias, será que faria sentido Deus abençoar com riqueza material cada um dos seus servos ou ele teria outras prioridades para nós?
Jesus Cristo comparou nosso tempo com os dias de Noé, dizendo: “Assim como eles eram naqueles dias antes do dilúvio, comendo e bebendo, os homens casando-se e as mulheres sendo dadas em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não fizeram caso, até que veio o dilúvio e os varreu a todos, assim será a presença do Filho do homem.” (Mateus 24:37-39) Jesus também comparou os nossos dias com os de Ló. Os vizinhos de Ló, em Sodoma e Gomorra, “comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam, construíam. Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, e destruiu a todos”, disse Jesus. Então acrescentou: “Do mesmo modo será naquele dia em que o Filho do homem há de ser revelado.” — Lucas 17:28-30.
Certamente, não há nada de errado em comer, beber, casar-se, comprar e vender. O perigo está em ficar tão envolvido nessas coisas a ponto de não perceber a urgência dos tempos. Assim, pergunte-se: ‘Será que Deus estaria nos ajudando se nos abençoasse exatamente com as coisas que encheriam nossa vida de distrações?’* Ao contrário, ele estaria nos prejudicando muito. Não é assim que o Deus de amor age. — 1 Timóteo 6:17; 1 João 4:8.
Tempo para salvar vidas!
Neste momento crítico da história humana, o povo de Deus tem um trabalho urgente a fazer. Jesus disse: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.” (Mateus 24:14) As Testemunhas de Jeová levam a sério essas palavras. Por essa razão, incentivam as pessoas a aprender sobre o Reino e os requisitos de Deus para a vida eterna. — João 17:3.
Mas Deus não espera que seus servos fiéis levem uma vida de privações. Na verdade, o que ele deseja é que fiquem satisfeitos com o essencial, e assim possam se concentrar em servi-lo. (Mateus 6:33) Ele, por sua vez, cuidará de que suas necessidades sejam supridas. Hebreus 13:5 declara: “Vossa maneira de viver esteja livre do amor ao dinheiro, ao passo que estais contentes com as coisas atuais. Pois [Deus] disse: ‘De modo algum te deixarei e de modo algum te bandonarei.’”
Deus cumprirá essas palavras de forma plena quando preservar “uma grande multidão” de verdadeiros adoradores no fim do atual sistema e conduzi-los a um novo mundo de paz e verdadeira prosperidade. (Revelação 7:9, 14) A respeito de seus seguidores fiéis, Jesus disse: “Eu vim para que tivessem vida e a tivessem em abundância.” (João 10:10) Essa ‘vida em abundância’ não se refere a uma vida cheia de bens materiais agora, mas à vida eterna no Paraíso, sob o Reino de Deus. — Lucas 23:43.
A chamada teologia da prosperidade, na verdade, é teologia da distração
As riquezas deste mundo nem se comparam com essa promessa. Não se deixe enganar pela chamada teologia da prosperidade que, na verdade, é teologia da distração. Acate as palavras amorosas, mas urgentes, de Jesus: “Prestai atenção a vós mesmos, para que os vossos corações nunca fiquem sobrecarregados com o excesso no comer, e com a imoderação no beber, e com as ansiedades da vida, e aquele dia venha sobre vós instantaneamente como um laço.” — Lucas 21:34, 35.
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* Como no primeiro século, alguns cristãos fiéis da atualidade são ricos. Mas Deus os avisa para não confiarem em suas riquezas nem deixarem que elas os distraiam. (Provérbios 11:28; Marcos 10:25; Revelação 3:17) Ricos ou pobres, todos devem se concentrar em fazer a vontade de Deus. — Lucas 12:31.
JÁ SE PERGUNTOU?
Agora é tempo para fazer o quê? — Mateus 24:14.
Jesus comparou nosso tempo com o de quais personagens bíblicos? — Mateus 24:37-39; Lucas 17:28-30.
O que devemos evitar se quisermos ganhar a vida eterna? — Lucas 21:34.
“Eu sonho alto — porque é isso que os céus desejam para mim.”
“Deus nos dá poder para ficar ricos.”
“Eu prospero por causa da Palavra [a Bíblia].”
ESSAS declarações refletem o ponto de vista de vários grupos religiosos que atribuem a riqueza material às bênçãos de Deus. Eles ensinam que, se você fizer a coisa certa para Deus, ele o ajudará a ganhar as boas coisas desta vida e também o recompensará posteriormente. Essa teologia, ou doutrina, tem um forte apelo, e os livros que a promovem estão entre os mais vendidos. Mas será que essa “teologia da prosperidade” se harmoniza com a Bíblia?
Não há dúvida de que o nosso Criador, a quem a Bíblia chama de “Deus feliz”, deseja que tenhamos uma vida bem-sucedida e feliz. (1 Timóteo 1:11; Salmo 1:1-3) Além disso, ele abençoa aqueles que lhe agradam. (Provérbios 10:22) Mas e hoje? Será que essas bênçãos se resumem à prosperidade material? A resposta fica clara quando entendemos onde estamos na linha do tempo, de acordo com o propósito de Deus.
É tempo para ficar rico?
No passado, Jeová Deus abençoou alguns de seus servos com riqueza material; bons exemplos disso são o patriarca Jó e o Rei Salomão. (1 Reis 10:23; Jó 42:12) Contudo, muitos homens tementes a Deus possuíam poucos bens materiais, incluindo João Batista e Jesus Cristo. (Marcos 1:6; Lucas 9:58) O que aprendemos disso? De acordo com a Bíblia, Deus lidou com seus servos em harmonia com o seu propósito para eles naquela época. (Eclesiastes 3:1) Como esse princípio se aplica a nós hoje?
As profecias bíblicas revelam que estamos vivendo na “terminação do sistema de coisas”, ou seja, nos “últimos dias” do mundo atual. Essa época seria marcada por guerras, doenças, fomes, terremotos e colapso social — condições que afligem a humanidade numa escala sem precedentes desde 1914. (Mateus 24:3; 2 Timóteo 3:1-5; Lucas 21:10, 11; Revelação [Apocalipse] 6:3-8) Em resumo, este mundo é como um navio que está afundando. Levando em conta essas profecias, será que faria sentido Deus abençoar com riqueza material cada um dos seus servos ou ele teria outras prioridades para nós?
Jesus Cristo comparou nosso tempo com os dias de Noé, dizendo: “Assim como eles eram naqueles dias antes do dilúvio, comendo e bebendo, os homens casando-se e as mulheres sendo dadas em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não fizeram caso, até que veio o dilúvio e os varreu a todos, assim será a presença do Filho do homem.” (Mateus 24:37-39) Jesus também comparou os nossos dias com os de Ló. Os vizinhos de Ló, em Sodoma e Gomorra, “comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam, construíam. Mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, e destruiu a todos”, disse Jesus. Então acrescentou: “Do mesmo modo será naquele dia em que o Filho do homem há de ser revelado.” — Lucas 17:28-30.
Certamente, não há nada de errado em comer, beber, casar-se, comprar e vender. O perigo está em ficar tão envolvido nessas coisas a ponto de não perceber a urgência dos tempos. Assim, pergunte-se: ‘Será que Deus estaria nos ajudando se nos abençoasse exatamente com as coisas que encheriam nossa vida de distrações?’* Ao contrário, ele estaria nos prejudicando muito. Não é assim que o Deus de amor age. — 1 Timóteo 6:17; 1 João 4:8.
Tempo para salvar vidas!
Neste momento crítico da história humana, o povo de Deus tem um trabalho urgente a fazer. Jesus disse: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações; e então virá o fim.” (Mateus 24:14) As Testemunhas de Jeová levam a sério essas palavras. Por essa razão, incentivam as pessoas a aprender sobre o Reino e os requisitos de Deus para a vida eterna. — João 17:3.
Mas Deus não espera que seus servos fiéis levem uma vida de privações. Na verdade, o que ele deseja é que fiquem satisfeitos com o essencial, e assim possam se concentrar em servi-lo. (Mateus 6:33) Ele, por sua vez, cuidará de que suas necessidades sejam supridas. Hebreus 13:5 declara: “Vossa maneira de viver esteja livre do amor ao dinheiro, ao passo que estais contentes com as coisas atuais. Pois [Deus] disse: ‘De modo algum te deixarei e de modo algum te bandonarei.’”
Deus cumprirá essas palavras de forma plena quando preservar “uma grande multidão” de verdadeiros adoradores no fim do atual sistema e conduzi-los a um novo mundo de paz e verdadeira prosperidade. (Revelação 7:9, 14) A respeito de seus seguidores fiéis, Jesus disse: “Eu vim para que tivessem vida e a tivessem em abundância.” (João 10:10) Essa ‘vida em abundância’ não se refere a uma vida cheia de bens materiais agora, mas à vida eterna no Paraíso, sob o Reino de Deus. — Lucas 23:43.
A chamada teologia da prosperidade, na verdade, é teologia da distração
As riquezas deste mundo nem se comparam com essa promessa. Não se deixe enganar pela chamada teologia da prosperidade que, na verdade, é teologia da distração. Acate as palavras amorosas, mas urgentes, de Jesus: “Prestai atenção a vós mesmos, para que os vossos corações nunca fiquem sobrecarregados com o excesso no comer, e com a imoderação no beber, e com as ansiedades da vida, e aquele dia venha sobre vós instantaneamente como um laço.” — Lucas 21:34, 35.
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* Como no primeiro século, alguns cristãos fiéis da atualidade são ricos. Mas Deus os avisa para não confiarem em suas riquezas nem deixarem que elas os distraiam. (Provérbios 11:28; Marcos 10:25; Revelação 3:17) Ricos ou pobres, todos devem se concentrar em fazer a vontade de Deus. — Lucas 12:31.
JÁ SE PERGUNTOU?
Agora é tempo para fazer o quê? — Mateus 24:14.
Jesus comparou nosso tempo com o de quais personagens bíblicos? — Mateus 24:37-39; Lucas 17:28-30.
O que devemos evitar se quisermos ganhar a vida eterna? — Lucas 21:34.
Sabendo escutar os insultos
No reino do Oeste vivia uma rainha chamada Layla. Sua sabedoria iluminava a terra como o sol, sua beleza cegava os homens, e sua riqueza era maior que a de qualquer outro soberano.
Certa manhã, seu principal conselheiro pediu uma audiência, e comentou:
- Grande rainha Layla! A senhora é a mais sábia, mais bela, e mais rica mulher do mundo. Mas eu tenho escutado coisas que não me agradam; certas pessoas riem ou reclamam de suas decisões. Por que, apesar de tudo o que tem feito por seus súditos, eles ainda não estão contentes?
A rainha sorriu e respondeu:
- Meu fiel conselheiro, você sabe o quanto tenho feito pelo meu reino. Sete regiões estão sob meu controle, e todas elas experimentam a paz e a prosperidade. Em todas as cidades, as decisões da minha corte são justas e inspiradas. Eu posso fazer quase tudo que tenho vontade. Posso ordenar que as fronteiras sejam fechadas, os portões do palácio trancados, o cofre do tesouro selado por tempo indefinido.Mas existe apenas uma coisa que não posso fazer: mandar o povo calar a boca. Não se trata de escutar o que certas pessoas dizem de falso; o importante é continuar fazendo aquilo que eu acho verdadeiro.
Certa manhã, seu principal conselheiro pediu uma audiência, e comentou:
- Grande rainha Layla! A senhora é a mais sábia, mais bela, e mais rica mulher do mundo. Mas eu tenho escutado coisas que não me agradam; certas pessoas riem ou reclamam de suas decisões. Por que, apesar de tudo o que tem feito por seus súditos, eles ainda não estão contentes?
A rainha sorriu e respondeu:
- Meu fiel conselheiro, você sabe o quanto tenho feito pelo meu reino. Sete regiões estão sob meu controle, e todas elas experimentam a paz e a prosperidade. Em todas as cidades, as decisões da minha corte são justas e inspiradas. Eu posso fazer quase tudo que tenho vontade. Posso ordenar que as fronteiras sejam fechadas, os portões do palácio trancados, o cofre do tesouro selado por tempo indefinido.Mas existe apenas uma coisa que não posso fazer: mandar o povo calar a boca. Não se trata de escutar o que certas pessoas dizem de falso; o importante é continuar fazendo aquilo que eu acho verdadeiro.
A Palavra
A palavra é a intenção final de qualquer pessoa que deseja dividir algo com o seu semelhante.
William Blake dizia:
“Tudo que escrevemos é fruto da memória ou do desconhecido. Se eu tiver uma sugestão a dar, respeite o desconhecido, e busque nele sua fonte de inspiração. As histórias e os fatos permanecem os mesmos, mas quando você abre uma porta no seu inconsciente, e deixa-se guiar pela inspiração, verá que a maneira de descrever o que viveu ou sonhou é sempre muito mais rica quando o seu inconsciente está guiando a caneta.
Cada palavra deixa em seu coração uma lembrança – e é a soma destas lembranças que formam as frases, os parágrafos, os livros. Palavras são flexíveis como a ponta da pena de sua caneta, e entendem os sinais do caminho. Frases não hesitam em mudar de curso quando descobrem, quando vislumbram uma oportunidade melhor. Palavras têm qualidade da água: contornar rochas, adaptar-se ao leito do rio, às vezes transformar-se em lago até que a depressão esteja cheia e possa continuar seu caminho. Porque a palavra, quando escrita com sentimento e alma, não esquece que seu destino é o oceano de um texto, e mais cedo ou mais tarde deverá chegar até ele”.
William Blake dizia:
“Tudo que escrevemos é fruto da memória ou do desconhecido. Se eu tiver uma sugestão a dar, respeite o desconhecido, e busque nele sua fonte de inspiração. As histórias e os fatos permanecem os mesmos, mas quando você abre uma porta no seu inconsciente, e deixa-se guiar pela inspiração, verá que a maneira de descrever o que viveu ou sonhou é sempre muito mais rica quando o seu inconsciente está guiando a caneta.
Cada palavra deixa em seu coração uma lembrança – e é a soma destas lembranças que formam as frases, os parágrafos, os livros. Palavras são flexíveis como a ponta da pena de sua caneta, e entendem os sinais do caminho. Frases não hesitam em mudar de curso quando descobrem, quando vislumbram uma oportunidade melhor. Palavras têm qualidade da água: contornar rochas, adaptar-se ao leito do rio, às vezes transformar-se em lago até que a depressão esteja cheia e possa continuar seu caminho. Porque a palavra, quando escrita com sentimento e alma, não esquece que seu destino é o oceano de um texto, e mais cedo ou mais tarde deverá chegar até ele”.
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