100 anos da vírgula
Sobre a Vírgula
Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).
Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Detalhes Adicionais:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
Artigos especiais sobre vida, saúde e bem-estar, frases, pensamentos e aconselhamento on-line voltados para ajudar você a conquistar uma vida mais leve e feliz!... Seja bem vindo.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
sábado, 21 de maio de 2011
Eike Batista ou Antonio Palocci, exemplo de “gênio brasileiro”?
Autor: Elenito Elias da Costa
Sabemos que todo brasileiro tem suas limitações, mas também tem sua potencialidade criativa, que devemos nos mobilizar para que possamos entender essas personalidades e quiçá possamos nos espelhar em suas ações, atitudes e valores.
O que mobiliza a sua atitude é a OPORTUNIDADE para que a seguir possamos proceder a um Diagnóstico, onde podemos identificar nosso ponto forte e fraco, e complementar com nossas ações coesa na execução de um PES – Planejamento Estratégico Sustentável, considerando a continuidade e a sustentabilidade de suas ações.
O primeiro personagem se tornou o brasileiro mais rico, mesmo sabendo que das suas 6 (seis) empresas, 5(cinco) delas lhe deram prejuízos, mas esse fato lhe permite bradar em alto e bom tom que será o homem mais rico do mundo, mesmo sabendo das variáveis implícitas e explicitas que passam a economia brasileira e a mundial.
Sua certeza é tamanha que chega a interferir no semblante dos presentes na platéia que lhe ouviu no último encontro empresarial, e alfineta o Carlos Slim, o mexicano considerado pela Revista Forbes o homem mais rico do mundo, que sua posição está seriamente ameaçada.
Devemos tirar o ensinamento positivo de suas ações, a utilização do marketing através de suas mídias, apresenta situação positiva no futuro breve, considerando seus projetos em andamento no meio OPORTUNO de que passa o Brasil, com a existência do PAC 1, PAC 2, Copa e Olimpíadas, e ele sabe perfeitamente que a base estrutural para qualquer obra ou progresso se faz necessário a infra-estrutura básica (Energia) para sedimentar e dar continuidade a uma possível estabilidade econômica.
É fato que saúde, construção civil, educação, está perdendo para a telecomunicação e energia, se considerarmos somente o percentual de retorno do investimento.
A realização de um projeto que se notabiliza pela taxa de retorno atrativa com minoração de risco na amplitude social e ambiental, ratifica a aprovação das autoridades constituídas e satisfaz aos investidores, mesmo sabendo que a base da pirâmide pagará essa conta, assim como acontece em qualquer sistema democrático.
As riquezas naturais existentes no Brasil são incontestes, o que necessita é a OPORTUNIDADE através de ATITUDES coesas, licitas e probas na busca da SATISFAÇÃO social e ambiental, mesmo sabendo das limitações existentes na saúde e educação, mas isso são obrigações constitucionais dos poderes constituídos.
Acredito que a Taxa de Retorno, não seja somente, Econômica e Financeira, mas principalmente social e ambiental, para dar consistência de continuidade e sustentabilidade a qualquer investimento responsável.
Em seguida temos o Ministro Palocci, cuja mídia suspeita que ele multiplicou seu patrimônio em 20(vinte) vezes em 4 (quatro) anos, com exaustivo trabalho procedido através de sua empresa prestadora de serviços em consultoria e assessoria empresarial, mesmo demonstrando através de declarações do poder judiciário a licitude de seu patrimônio.
Sabemos perfeitamente que a busca em sanar qualquer fato que possa macular a pessoa honrada do ministro, pode interferir ou mesmo influenciar nos projetos políticos do partido do governo, já que a moda é transformar a posição em que mesmo ocupa em presidente do Brasil, partindo da premissa que a economia tende a obter ou retornar a sua estabilidade, e se a atual presidenta obedecer ao projeto macro, isso tende a acontecer.
A base a pirâmide deve está SATISFEITA, mesmo sabendo das oscilações que podem influenciar, mas perfeitamente controláveis, já que suas necessidades básicas devem ser atendidas, exceto uma educação de qualidade, pois isso pode interferir negativamente na identificação de fatos lesivos ao sistema, podendo inibir positivamente a realização da MÁXIMA do projeto idealizador.
Mesmo porque, se não houver NECESSIDADE que mobilize a massa, não gera emoções originárias do sistema, pois a casa do povo trabalhar em prol do mesmo (povo), favor não confundir com a palavra polvo que tem tentáculos mais emocionalmente envolvidos.
Devemos entender perfeitamente que referido artigo em nenhum momento nem desconfia que as honradas personagens tenham cometido quaisquer atitudes ilícitas, mesmo porque o nosso objetivo é entender e aprender como transformar OPORTUNIDADE, agregada a diversas variáveis possa resultar em Retorno Operacional de Investimento.
Rogo para que tenham a OPORTUNIDADE de ler e entender meus artigos, mas temo que suas limitações inibam esse objetivo, mas não se preocupe vou continuar tentando exaustivamente.
Para exercer e entender a importância da palavra mais repetida no artigo (OPORTUNIDADE), você precisa de capacitação e qualificação profissional, agregado a outras variáveis intrínsecas e extrínsecas, que somente a alguns mortais foi concedida, mas não se preocupe você faz parte da massa que embasa a pirâmide que sustenta o sistema, eis o segredo da nossa existência.
Contador, Auditor, Analista Econômico e Financeiro. Instrutor de Cursos do SEBRAE/CDL/CRC. Professor Universitário Avaliador do MEC/INEP do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis. Consultor do Portal da Classe Contábil e da Revista Netlegis. Articulista da Interfisco e do IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Boletim No.320). Autor de vários textos científicos registrados no Instituto de Contabilidade do Brasil. Sócio da empresa IRMÃOS EMPREENDIMENTOS CONTÁBEIS S/C LTDA.
Sabemos que todo brasileiro tem suas limitações, mas também tem sua potencialidade criativa, que devemos nos mobilizar para que possamos entender essas personalidades e quiçá possamos nos espelhar em suas ações, atitudes e valores.
O que mobiliza a sua atitude é a OPORTUNIDADE para que a seguir possamos proceder a um Diagnóstico, onde podemos identificar nosso ponto forte e fraco, e complementar com nossas ações coesa na execução de um PES – Planejamento Estratégico Sustentável, considerando a continuidade e a sustentabilidade de suas ações.
O primeiro personagem se tornou o brasileiro mais rico, mesmo sabendo que das suas 6 (seis) empresas, 5(cinco) delas lhe deram prejuízos, mas esse fato lhe permite bradar em alto e bom tom que será o homem mais rico do mundo, mesmo sabendo das variáveis implícitas e explicitas que passam a economia brasileira e a mundial.
Sua certeza é tamanha que chega a interferir no semblante dos presentes na platéia que lhe ouviu no último encontro empresarial, e alfineta o Carlos Slim, o mexicano considerado pela Revista Forbes o homem mais rico do mundo, que sua posição está seriamente ameaçada.
Devemos tirar o ensinamento positivo de suas ações, a utilização do marketing através de suas mídias, apresenta situação positiva no futuro breve, considerando seus projetos em andamento no meio OPORTUNO de que passa o Brasil, com a existência do PAC 1, PAC 2, Copa e Olimpíadas, e ele sabe perfeitamente que a base estrutural para qualquer obra ou progresso se faz necessário a infra-estrutura básica (Energia) para sedimentar e dar continuidade a uma possível estabilidade econômica.
É fato que saúde, construção civil, educação, está perdendo para a telecomunicação e energia, se considerarmos somente o percentual de retorno do investimento.
A realização de um projeto que se notabiliza pela taxa de retorno atrativa com minoração de risco na amplitude social e ambiental, ratifica a aprovação das autoridades constituídas e satisfaz aos investidores, mesmo sabendo que a base da pirâmide pagará essa conta, assim como acontece em qualquer sistema democrático.
As riquezas naturais existentes no Brasil são incontestes, o que necessita é a OPORTUNIDADE através de ATITUDES coesas, licitas e probas na busca da SATISFAÇÃO social e ambiental, mesmo sabendo das limitações existentes na saúde e educação, mas isso são obrigações constitucionais dos poderes constituídos.
Acredito que a Taxa de Retorno, não seja somente, Econômica e Financeira, mas principalmente social e ambiental, para dar consistência de continuidade e sustentabilidade a qualquer investimento responsável.
Em seguida temos o Ministro Palocci, cuja mídia suspeita que ele multiplicou seu patrimônio em 20(vinte) vezes em 4 (quatro) anos, com exaustivo trabalho procedido através de sua empresa prestadora de serviços em consultoria e assessoria empresarial, mesmo demonstrando através de declarações do poder judiciário a licitude de seu patrimônio.
Sabemos perfeitamente que a busca em sanar qualquer fato que possa macular a pessoa honrada do ministro, pode interferir ou mesmo influenciar nos projetos políticos do partido do governo, já que a moda é transformar a posição em que mesmo ocupa em presidente do Brasil, partindo da premissa que a economia tende a obter ou retornar a sua estabilidade, e se a atual presidenta obedecer ao projeto macro, isso tende a acontecer.
A base a pirâmide deve está SATISFEITA, mesmo sabendo das oscilações que podem influenciar, mas perfeitamente controláveis, já que suas necessidades básicas devem ser atendidas, exceto uma educação de qualidade, pois isso pode interferir negativamente na identificação de fatos lesivos ao sistema, podendo inibir positivamente a realização da MÁXIMA do projeto idealizador.
Mesmo porque, se não houver NECESSIDADE que mobilize a massa, não gera emoções originárias do sistema, pois a casa do povo trabalhar em prol do mesmo (povo), favor não confundir com a palavra polvo que tem tentáculos mais emocionalmente envolvidos.
Devemos entender perfeitamente que referido artigo em nenhum momento nem desconfia que as honradas personagens tenham cometido quaisquer atitudes ilícitas, mesmo porque o nosso objetivo é entender e aprender como transformar OPORTUNIDADE, agregada a diversas variáveis possa resultar em Retorno Operacional de Investimento.
Rogo para que tenham a OPORTUNIDADE de ler e entender meus artigos, mas temo que suas limitações inibam esse objetivo, mas não se preocupe vou continuar tentando exaustivamente.
Para exercer e entender a importância da palavra mais repetida no artigo (OPORTUNIDADE), você precisa de capacitação e qualificação profissional, agregado a outras variáveis intrínsecas e extrínsecas, que somente a alguns mortais foi concedida, mas não se preocupe você faz parte da massa que embasa a pirâmide que sustenta o sistema, eis o segredo da nossa existência.
Contador, Auditor, Analista Econômico e Financeiro. Instrutor de Cursos do SEBRAE/CDL/CRC. Professor Universitário Avaliador do MEC/INEP do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis. Consultor do Portal da Classe Contábil e da Revista Netlegis. Articulista da Interfisco e do IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Boletim No.320). Autor de vários textos científicos registrados no Instituto de Contabilidade do Brasil. Sócio da empresa IRMÃOS EMPREENDIMENTOS CONTÁBEIS S/C LTDA.
O bullying sempre existiu
O bullying é uma patologia social que sempre existiu, mas ganhou notoriedade na mídia em decorrência de casos como Columbine e Realengo.
Autor: Tom Coelho
O bullying sempre existiu. Anos atrás as vítimas eram chamadas de CDFs, nerds ou puxa-sacos. Eram jovens que se sentavam nas primeiras fileiras de carteiras na sala de aula, prestavam atenção no professor e na matéria lecionada, inquiriam e respondiam perguntas, faziam o dever de casa e, consequentemente, tiravam boas notas. O contraponto era a “turma do fundão”, formada por rebeldes e descolados.
Os atos de bullying eram bem conhecidos. Desde o “corredor polonês”, onde vários estudantes se enfileiravam para escorraçar o alvo com alguns petelecos, tapas e breves pontapés, a chamada “geral”, até o famigerado “te pego lá fora”. A opressão era mais física do que psicológica, pois o constrangido tinha em sua defesa o fato de ser, normalmente, melhor aluno que seus agressores.
Claro que também tínhamos o assédio ao gordo, ao feio e ao varapau. Mas a questão é que estas ações eram contidas em si mesmas. As escolas mantinham “bedéis” para colocar ordem na casa e coibir atos de violência, sem falar que ir “parar na diretoria” era temido pela maioria dos alunos.
Contudo, se o bullying ocorresse, ao chegar em casa a vítima ainda iria ter com seus pais. Alguns poderiam dizer: “Não reaja, pois não é de sua natureza”, no melhor estilo “ofereça a outra face”. Já outros argumentariam: “Se apanhar de novo lá fora e não reagir, vai levar outra surra quando chegar em casa”.
Mas isso tudo são histórias de 30 ou mais anos atrás, tempos em que a educação era partilhada pela igreja, a família e a escola. A igreja católica se viu alvejada, no Brasil, pelo avanço dos evangélicos e outras religiões, de modo que passou a se preocupar mais com seu negócio do que com seus clientes. A família abandonou o modelo patriarcal, migrando para o nuclear. Agora a mulher trabalha fora, acumulando a chamada dupla-jornada, ou seja, cuidar de seu emprego e dos afazeres domésticos, sobrando menos tempo para dar atenção aos filhos. Esta nova rotina profissional levou à desagregação familiar. Assim, a educação foi entregue à tutela quase exclusiva da escola que, por sua vez, também se tornou um grande negócio.
Neste quadro, coloque como tempero os conflitos de valores, a influência da mídia e os novos paradigmas sociais. Agora temos alunos que não respeitam professores, colegas e até os pais, pois têm grande dificuldade de lidar com o conceito de hierarquia. O apelo ao consumo transformou pátios em passarelas, por onde desfilam roupas e celulares. Os péssimos hábitos alimentares promoveram o crescimento da obesidade contrastando com a ditadura da beleza. E a cereja do bolo: a comunicação pelas redes sociais que levam as vítimas à exposição instantânea e em larga escala.
A solução para amenizar o bullying não passa por mais regras, coerção e punição. Passa pelo resgate dos valores e a conscientização sobre o que é certo e o que é errado, tarefa esta da igreja, da família, da escola e também da sociedade.
Tom Coelho é consultor, professor universitário e palestrante. Com formação em Publicidade pela ESPM, Economia pela USP, especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP. É mestrando em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac. Atua como Diretor Estadual do NJE/Ciesp e VP de Negócios da AAPSA. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva
Autor: Tom Coelho
O bullying sempre existiu. Anos atrás as vítimas eram chamadas de CDFs, nerds ou puxa-sacos. Eram jovens que se sentavam nas primeiras fileiras de carteiras na sala de aula, prestavam atenção no professor e na matéria lecionada, inquiriam e respondiam perguntas, faziam o dever de casa e, consequentemente, tiravam boas notas. O contraponto era a “turma do fundão”, formada por rebeldes e descolados.
Os atos de bullying eram bem conhecidos. Desde o “corredor polonês”, onde vários estudantes se enfileiravam para escorraçar o alvo com alguns petelecos, tapas e breves pontapés, a chamada “geral”, até o famigerado “te pego lá fora”. A opressão era mais física do que psicológica, pois o constrangido tinha em sua defesa o fato de ser, normalmente, melhor aluno que seus agressores.
Claro que também tínhamos o assédio ao gordo, ao feio e ao varapau. Mas a questão é que estas ações eram contidas em si mesmas. As escolas mantinham “bedéis” para colocar ordem na casa e coibir atos de violência, sem falar que ir “parar na diretoria” era temido pela maioria dos alunos.
Contudo, se o bullying ocorresse, ao chegar em casa a vítima ainda iria ter com seus pais. Alguns poderiam dizer: “Não reaja, pois não é de sua natureza”, no melhor estilo “ofereça a outra face”. Já outros argumentariam: “Se apanhar de novo lá fora e não reagir, vai levar outra surra quando chegar em casa”.
Mas isso tudo são histórias de 30 ou mais anos atrás, tempos em que a educação era partilhada pela igreja, a família e a escola. A igreja católica se viu alvejada, no Brasil, pelo avanço dos evangélicos e outras religiões, de modo que passou a se preocupar mais com seu negócio do que com seus clientes. A família abandonou o modelo patriarcal, migrando para o nuclear. Agora a mulher trabalha fora, acumulando a chamada dupla-jornada, ou seja, cuidar de seu emprego e dos afazeres domésticos, sobrando menos tempo para dar atenção aos filhos. Esta nova rotina profissional levou à desagregação familiar. Assim, a educação foi entregue à tutela quase exclusiva da escola que, por sua vez, também se tornou um grande negócio.
Neste quadro, coloque como tempero os conflitos de valores, a influência da mídia e os novos paradigmas sociais. Agora temos alunos que não respeitam professores, colegas e até os pais, pois têm grande dificuldade de lidar com o conceito de hierarquia. O apelo ao consumo transformou pátios em passarelas, por onde desfilam roupas e celulares. Os péssimos hábitos alimentares promoveram o crescimento da obesidade contrastando com a ditadura da beleza. E a cereja do bolo: a comunicação pelas redes sociais que levam as vítimas à exposição instantânea e em larga escala.
A solução para amenizar o bullying não passa por mais regras, coerção e punição. Passa pelo resgate dos valores e a conscientização sobre o que é certo e o que é errado, tarefa esta da igreja, da família, da escola e também da sociedade.
Tom Coelho é consultor, professor universitário e palestrante. Com formação em Publicidade pela ESPM, Economia pela USP, especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP. É mestrando em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac. Atua como Diretor Estadual do NJE/Ciesp e VP de Negócios da AAPSA. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva
quarta-feira, 4 de maio de 2011
A Arte de não Adoecer - Dr Drauzio Varella
Se não quiser adoecer – “Fale de seus sentimentos”.
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo, a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.
Se não quiser adoecer – “Tome decisão”.
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagens e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer – “Busque soluções”.
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer – “Não viva de aparências”.
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho, etc… está acumulando toneladas de peso. É uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer – “Seja honesto”.
Este fato está muito co-relacionado com o anterior. Hoje o maior foco de ausência de saúde é nas empresas. Mas por quê? Porque vivemos um momento delidado de falsidade/desonestidade (marketing pessoal, intrigas, mentiras, armações, planos maquiavélicos para “puxar o tapete”). Nada mais doentio do que isso. Finge-se que tudo está bem. Nada pior para a saúde das duas faces da moeda, ou seja, para quem atinge e para que é atingido, é essa busca desenfreada pelo materialismo. Estamos vivendo um novo momento, onde a busca é pelo equilíbrio espiritual. Nunca buscou-se tanto Deus, como se procura hoje. Busque a sua “Inteligência Espiritual”.
Se não quiser adoecer – “Aceite-se”.
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruitores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer – “Confie”.
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não quiser adoecer – “Não viva sempre triste”.
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. “O bom humor nos salva das mãos do doutor”. Alegria é saúde e terapia.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Como encontrar a verdadeira felicidade?
Você pode encontrar
a verdadeira
felicidade
EM TODO o mundo, parece que muitas pessoas acreditam que o segredo da felicidade é ter um carro de luxo, uma conta bancária recheada, uma carreira de prestígio, uma casa grande e as últimas novidades eletrônicas, além de um corpo atraente ou musculoso. Mas será que a felicidade depende mesmo dessas coisas materiais?
Tem havido “um grande aumento nas pesquisas sobre felicidade, otimismo, sentimentos positivos e qualidades que promovem a saúde”, diz uma reportagem especial na revista Time. Muitos ficam surpresos com os resultados desses estudos. As evidências mostram coerentemente que as pessoas que se deixam levar pela idéia de que o dinheiro, a fama ou a beleza as farão felizes enganam a si mesmas. Na realidade, elas se baseiam em algo que pode ser prejudicial para sua saúde mental e até mesmo levar à depressão.
Muitas pessoas nos Estados Unidos são mais ricas do que nunca. “Mas isso não significa que somos mais felizes”, diz a Time. É claro que se pode dizer o mesmo sobre as pessoas em outros países. O número de pessoas infelizes também tem aumentado bastante na China, apesar do crescimento rápido da economia. O periódico trimestral Access Asia diz que o suicídio naquele país tem se tornado “a principal causa de morte entre pessoas de 15 a 34 anos de idade”. Parece que um fator por trás dessa tendência é a pressão exercida sobre os jovens para serem bem-sucedidos num mundo hostil e exigente.
É óbvio que a prosperidade material não diminui a ansiedade e o estresse; pelo contrário, faz com que aumentem. “Hoje em dia, nosso próprio estilo de vida se tornou a principal causa de instabilidade mental e emocional”, concluiu um estudo universitário. De acordo com o analista de tendências sociais Van Wishard, “cada vez mais, os planos de saúde pagos pelas empresas cobrem problemas de ordem psicológica e emocional”.
Até as crianças são afetadas pelas rápidas mudanças no mundo. Hoje em dia existem livros para crianças de 8 anos, que dão conselhos sobre “como elas podem identificar os sintomas do estresse e lidar com ele”, diz Wishard. Segundo um boletim informativo sobre depressão, o número de casos diagnosticados entre crianças em muitos países ocidentais está aumentando a uma impressionante taxa de 23% ao ano. Além disso, “no mercado de antidepressivos, crescem cada vez mais as vendas para crianças em idade pré-escolar”.
O medo também está aumentando — e não apenas por causa das incertezas econômicas. Com o crescente extremismo religioso e político, muitas pessoas tremem só de pensar nas coisas terríveis que podem acontecer no futuro. Existe alguma ajuda?
Há uns 2 mil anos, Jesus Cristo ensinou um modo de vida diferente, que traz alívio e reduz o estresse. A essência de seu ensino é uma verdade simples, mas profunda. Ele disse: “Felizes os cônscios de sua necessidade espiritual.” (Mateus 5:3) De fato, Jesus incentivou seus ouvintes a dar prioridade à maior necessidade humana — saber a verdade espiritual sobre o nosso Criador e seu propósito para conosco.
domingo, 1 de maio de 2011
Os Ignorantes são mais felizes – Uma panorâmica dos Indicadores Macro-Sociais da Educação.
“A educação é a chave do desenvolvimento. A falta de educação gera pobreza e a pobreza gera falta de educação” Wilhelm Hofmeister.(2006).
Embora seja paradoxal, o título nos remete a reflexão interessante sobre o tema da Educação.
Ora, se os ignorantes são mais felizes; porque nos impingem a estudar, e a reconhecer a institucionalização dos mecanismos de controle social?
A mensagem nuclear dos argumentos educacionais, é que a informação, a formação do indivíduo aumenta as possibilidades de alcance dos objetivos hedônicos da vida, já que a busca da felicidade importará em sacrifícios na busca da segurança e da felicidade.
Resta saber, para o que a Educação prepara o homem: para ser dócil e consciente ou agressivo, carnofágico e competitivo?
Para Simon SCHWARTZMAN (2006), não saber ler e escrever é a forma extrema de carência educacional, e a alfabetização de adultos tem ocupado um lugar de grande importância na política educacional do governo de Luis Inácio Lula da Silva.
A afirmação acima é a constatação de uma das formas de ignobilidade social, pois temos a ignobilidade cultural. A falta de consciência da existência de uma memória social causa volubilidade de geração a geração de modo a fazer-se perder no tempo os traços de toda uma civilização.
A internalização de falsas culturas sob a pecha de modernidade causa impactos desmoralizantes nos núcleos sociais sem as devidas raízes etnográficas e conscienciais.
A educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que é a prática da dominação, implica a negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim também a negação do mundo como uma realidade ausente dos homens. (FREIRE, 1999.)
A despersonificação social se dá em ambiente domiciliar, o que torna mais difícil a verificação de sua deformação.
LUMIER (2006) sustenta que sem dúvida, o peso do conhecimento na vida social e sua importância para as pessoas sendo maiores nas sociedades modernas e nas nossas sociedades atuais, constituem um aspecto não negligenciável da experiência e da criação coletiva na teoria dos papéis sociais.
A obtusidade social faz o homem atual, imaginar-se superior aos seus antepassados ou ao outro, pertencente a culturas diametrais (ocidente x oriente).
Daí a vital importância do estudo e investigação das linhas estatísticas para formação do conceito crítico dos indicadores macro-sociais e econômicos da educação brasileira.
HADDAD, (2010) em artigo na Folha de São Paulo confirma que o atendimento à população a ser educada foi ampliado, entre 2002 e 2008, em todas as faixas etárias: de 0 a 3 anos, de 11,7% para 18,1%; de 4 a 6 anos, de 67% para 79,8%; de 7 a 14 anos, de 96,9% para 97,9%; e de 15 a 17 anos, de 81,5% para 84,1%. A escolaridade média também evoluiu no período. Na faixa etária de 15 a 17 anos, de uma média de 6,8 para 7,5 anos e, na faixa etária de 18 a 24 anos, de 8,2 para 9,4 anos de estudo.
A boa nova veio com o Ideb, que combina os indicadores de proficiência nos exames nacionais de leitura e matemática e as taxas de aprovação/ repetência. Entre 1997 e 2001, o Ideb para os anos iniciais do ensino fundamental caiu de 3,8 para 3,5. Em 2007, atingiu 4,2, lembrando que 6,0 é a meta para esse indicador para 2021.
Ana Lúcia SABÓIA (2007, pag.119/120), ilustrando as páginas do “Brasil em números – IBGE” acresce que a erradicação do analfabetismo é ainda um desafio a vencer no Brasil. Houve sem dúvida, uma redução do fenômeno quando se analisa o período que vai de 1995 a 2005. Entretanto, em 2005, a taxa de analfabetismo ainda alcançava um patamar de 11%, sendo bastante desiguais os valores para áreas urbanas e rurais, 8,4% e 25%. Entre as regiões do País, o sul se destaca com a menor taxa (5,9%), enquanto o nordeste apresenta a taxa mais elevada (21,9%).
Complementando o discurso, a coordenadora do IBGE, (SABÓIA, pag.121, 2007) ressalta que um indicador complementar para a análise do analfabetismo é a chamada taxa de analfabetismo funcional, conceito utilizado pelo UNESCO para definir aquelas pessoas ainda não suficientemente familiarizadas com as bases de leitura e escrita, em função da baixa escolaridade (menos de quatro anos completos de estudos).
A fragilidade do arranjo familiar demonstrada na Tabela A, constata que o nível de alfabetização dos pais, influencia sobremaneira na educação futura dos filhos.
FUNCIONALMENTE ALFABETIZADOS
X
ANALFABETOS FUNCIONAIS
Embora seja paradoxal, o título nos remete a reflexão interessante sobre o tema da Educação.
Ora, se os ignorantes são mais felizes; porque nos impingem a estudar, e a reconhecer a institucionalização dos mecanismos de controle social?
A mensagem nuclear dos argumentos educacionais, é que a informação, a formação do indivíduo aumenta as possibilidades de alcance dos objetivos hedônicos da vida, já que a busca da felicidade importará em sacrifícios na busca da segurança e da felicidade.
Resta saber, para o que a Educação prepara o homem: para ser dócil e consciente ou agressivo, carnofágico e competitivo?
Para Simon SCHWARTZMAN (2006), não saber ler e escrever é a forma extrema de carência educacional, e a alfabetização de adultos tem ocupado um lugar de grande importância na política educacional do governo de Luis Inácio Lula da Silva.
A afirmação acima é a constatação de uma das formas de ignobilidade social, pois temos a ignobilidade cultural. A falta de consciência da existência de uma memória social causa volubilidade de geração a geração de modo a fazer-se perder no tempo os traços de toda uma civilização.
A internalização de falsas culturas sob a pecha de modernidade causa impactos desmoralizantes nos núcleos sociais sem as devidas raízes etnográficas e conscienciais.
A educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que é a prática da dominação, implica a negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim também a negação do mundo como uma realidade ausente dos homens. (FREIRE, 1999.)
A despersonificação social se dá em ambiente domiciliar, o que torna mais difícil a verificação de sua deformação.
LUMIER (2006) sustenta que sem dúvida, o peso do conhecimento na vida social e sua importância para as pessoas sendo maiores nas sociedades modernas e nas nossas sociedades atuais, constituem um aspecto não negligenciável da experiência e da criação coletiva na teoria dos papéis sociais.
A obtusidade social faz o homem atual, imaginar-se superior aos seus antepassados ou ao outro, pertencente a culturas diametrais (ocidente x oriente).
Daí a vital importância do estudo e investigação das linhas estatísticas para formação do conceito crítico dos indicadores macro-sociais e econômicos da educação brasileira.
HADDAD, (2010) em artigo na Folha de São Paulo confirma que o atendimento à população a ser educada foi ampliado, entre 2002 e 2008, em todas as faixas etárias: de 0 a 3 anos, de 11,7% para 18,1%; de 4 a 6 anos, de 67% para 79,8%; de 7 a 14 anos, de 96,9% para 97,9%; e de 15 a 17 anos, de 81,5% para 84,1%. A escolaridade média também evoluiu no período. Na faixa etária de 15 a 17 anos, de uma média de 6,8 para 7,5 anos e, na faixa etária de 18 a 24 anos, de 8,2 para 9,4 anos de estudo.
A boa nova veio com o Ideb, que combina os indicadores de proficiência nos exames nacionais de leitura e matemática e as taxas de aprovação/ repetência. Entre 1997 e 2001, o Ideb para os anos iniciais do ensino fundamental caiu de 3,8 para 3,5. Em 2007, atingiu 4,2, lembrando que 6,0 é a meta para esse indicador para 2021.
Ana Lúcia SABÓIA (2007, pag.119/120), ilustrando as páginas do “Brasil em números – IBGE” acresce que a erradicação do analfabetismo é ainda um desafio a vencer no Brasil. Houve sem dúvida, uma redução do fenômeno quando se analisa o período que vai de 1995 a 2005. Entretanto, em 2005, a taxa de analfabetismo ainda alcançava um patamar de 11%, sendo bastante desiguais os valores para áreas urbanas e rurais, 8,4% e 25%. Entre as regiões do País, o sul se destaca com a menor taxa (5,9%), enquanto o nordeste apresenta a taxa mais elevada (21,9%).
Complementando o discurso, a coordenadora do IBGE, (SABÓIA, pag.121, 2007) ressalta que um indicador complementar para a análise do analfabetismo é a chamada taxa de analfabetismo funcional, conceito utilizado pelo UNESCO para definir aquelas pessoas ainda não suficientemente familiarizadas com as bases de leitura e escrita, em função da baixa escolaridade (menos de quatro anos completos de estudos).
A fragilidade do arranjo familiar demonstrada na Tabela A, constata que o nível de alfabetização dos pais, influencia sobremaneira na educação futura dos filhos.
FUNCIONALMENTE ALFABETIZADOS
X
ANALFABETOS FUNCIONAIS
NÃO PARE!!
“Se não puder andar, se arraste…mas não pare.”(M. Luther King)
É tentador parar, sobretudo quando estamos com os pés feridos. Achamos difícil continuar a caminhada quando estamos com dor, e às vezes, a dor é tão intensa que pensamos que podemos desmaiar a qualquer momento, então, preferimos parar, pois afinal, qualquer um em nosso lugar entenderia.
Mas o que fazer se a ordem é CORRA (Hebreu 12:01), NÃO DESMAIES (Hebreus 12:5)
Em Hebreus 12 encontramos diversas recomendações do PAI, mas nenhuma delas nos manda PARAR.
A primeira recomendação é CORRA COM PACIÊCIA (fiquei tentando imaginar como seria isso, rsrsr).
A segunda recomendação é NÃO DESMAIES (NESSA CORRIDA HAVERÁ MOMENTOS REALMENTE MUITO DIFÍCEIS)
A terceira observação que vejo é que CORRER CANSA, SER CORRIGIDO DÓI e tanto a correção como a tristeza deixa nossas mãos cansadas e nossos joelhos desconjuntados. (Hebreus 12:12)
Mas ainda assim, cansado e ferido a ordem de Deus é:
PROSSIGA!! NÃO PARE!!
De fato, o ideal é podermos correr, pois correndo chegamos mais rápido, no entanto, existirão momentos que vamos querer parar, a dor faz isso. E a verdade é que, ENTRE SE ARRASTAR E FICAR PARADO, é melhor se ARRASTAR.
Lembro-me de um filme que assisti há algum tempo, era sobre a história de um homem que foi encarcerado injustamente, e em determinado momento o preso que estava com ele sugeriu que eles cavassem um buraco, então o outro perguntou para ele QUANTO TEMPO PRECISARIAM CAVAR PARA SAIREM DE LÁ, e a resposta foi de que precisariam de DEZ ANOS. A surpresa foi grande, “EU VOU FICAR DEZ ANOS CAVANDO UM BURACO?! ” A resposta foi maravilhosa, “DAQUI A DEZ ANOS SE VOCÊ NÃO CAVAR, CONTINUARÁ PRESO DO MESMO JEITO!!”
Só porque demora não significa que a melhor solução seja ficar parado.
Quando converso com alguém que diz estar velho para fazer algo, como por exemplo estudar cinco anos em uma universidade, eu digo o seguinte, é verdade, demora, mas se você não estudar, estará daqui a cinco anos mais velho ainda, porém, sem a formação. Definitivamente ficar parado é uma péssima idéia.
Os fracos param, mas aqueles que tem o poder de Deus aperfeiçoado na fraqueza, PROSSEGUEM, AINDA QUE SEJA SE ARRASTANDO, até que venha a CURA, A RESTAURAÇÃO E VOCÊ POSSA VOLTAR NOVAMENTE A CORRER.
E ACREDITE, A CURA VEM!! E QUANDO VOCÊ MENOS ESPERA, ESTARÁ CORRENDO NOVAMENTE COMO UMA CRIANÇA!!
POR ISSO, NÃO PARE, NÃO PARE, NÃO PARE!!
É tentador parar, sobretudo quando estamos com os pés feridos. Achamos difícil continuar a caminhada quando estamos com dor, e às vezes, a dor é tão intensa que pensamos que podemos desmaiar a qualquer momento, então, preferimos parar, pois afinal, qualquer um em nosso lugar entenderia.
Mas o que fazer se a ordem é CORRA (Hebreu 12:01), NÃO DESMAIES (Hebreus 12:5)
Em Hebreus 12 encontramos diversas recomendações do PAI, mas nenhuma delas nos manda PARAR.
A primeira recomendação é CORRA COM PACIÊCIA (fiquei tentando imaginar como seria isso, rsrsr).
A segunda recomendação é NÃO DESMAIES (NESSA CORRIDA HAVERÁ MOMENTOS REALMENTE MUITO DIFÍCEIS)
A terceira observação que vejo é que CORRER CANSA, SER CORRIGIDO DÓI e tanto a correção como a tristeza deixa nossas mãos cansadas e nossos joelhos desconjuntados. (Hebreus 12:12)
Mas ainda assim, cansado e ferido a ordem de Deus é:
PROSSIGA!! NÃO PARE!!
De fato, o ideal é podermos correr, pois correndo chegamos mais rápido, no entanto, existirão momentos que vamos querer parar, a dor faz isso. E a verdade é que, ENTRE SE ARRASTAR E FICAR PARADO, é melhor se ARRASTAR.
Lembro-me de um filme que assisti há algum tempo, era sobre a história de um homem que foi encarcerado injustamente, e em determinado momento o preso que estava com ele sugeriu que eles cavassem um buraco, então o outro perguntou para ele QUANTO TEMPO PRECISARIAM CAVAR PARA SAIREM DE LÁ, e a resposta foi de que precisariam de DEZ ANOS. A surpresa foi grande, “EU VOU FICAR DEZ ANOS CAVANDO UM BURACO?! ” A resposta foi maravilhosa, “DAQUI A DEZ ANOS SE VOCÊ NÃO CAVAR, CONTINUARÁ PRESO DO MESMO JEITO!!”
Só porque demora não significa que a melhor solução seja ficar parado.
Quando converso com alguém que diz estar velho para fazer algo, como por exemplo estudar cinco anos em uma universidade, eu digo o seguinte, é verdade, demora, mas se você não estudar, estará daqui a cinco anos mais velho ainda, porém, sem a formação. Definitivamente ficar parado é uma péssima idéia.
Os fracos param, mas aqueles que tem o poder de Deus aperfeiçoado na fraqueza, PROSSEGUEM, AINDA QUE SEJA SE ARRASTANDO, até que venha a CURA, A RESTAURAÇÃO E VOCÊ POSSA VOLTAR NOVAMENTE A CORRER.
E ACREDITE, A CURA VEM!! E QUANDO VOCÊ MENOS ESPERA, ESTARÁ CORRENDO NOVAMENTE COMO UMA CRIANÇA!!
POR ISSO, NÃO PARE, NÃO PARE, NÃO PARE!!
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