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quinta-feira, 4 de março de 2010

O Poder da Amizade


A realidade é: você acaba se tornando igual a seus amigos. Isso indica que aqueles com quem passamos nosso tempo têm muito poder e influência sobre nós. Provérbios 13:20 mostra que esse poder pode ser para o bem ou para o mal: “Quem anda com pessoas sábias tornar-se-á sábio, mas irá mal com aquele que tem tratos com os estúpidos.” Amigos achegados são como duas pessoas que estão no mesmo carro — inevitavelmente vão na mesma direção e chegam ao mesmo destino. Então pergunte-se: ‘Será que a estrada que meu amigo está percorrendo leva para onde eu quero ir? Ela me levará para mais perto de meus alvos e aspirações espirituais?’
É verdade que fazer uma avaliação honesta pode ser difícil. Fortes sentimentos talvez estejam envolvidos. Mas será que nossos sentimentos, apenas, são um guia confiável na hora de escolher amigos? Talvez já tenha ouvido o famoso conselho: “Faça o que o seu coração mandar.” Mas Provérbios 28:26 declara: “Quem confia no seu próprio coração é estúpido.” Por quê? Porque “o coração é mais traiçoeiro do que qualquer outra coisa e está desesperado”. (Jeremias 17:9; Números 15:39) Ser traiçoeiro é ser desleal, falso ou dissimulado. Confiaria em alguém com reputação de ser enganador e traidor? Nosso coração figurativo pode nos enganar. Por isso, um relacionamento não é necessariamente benéfico só porque o nosso coração diz que é certo.
Um guia muito mais confiável é a Palavra de Deus. Diferentemente do nosso coração imperfeito, os princípios da Bíblia nunca o trairão ou desapontarão. Como os princípios bíblicos podem ajudá-lo a escolher um amigo que seja uma boa influência para você? E como você pode evitar fazer uma escolha desastrosa de um amigo para a vida toda — o cônjuge? Essas perguntas serão respondidas num texto futuro.

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