Lançai sobre Deus toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.’ — 1 Ped. 5:7.
É normal sentir certa ansiedade quando temos de suportar grande tensão. Mas podemos amenizar pelo menos parte dessa preocupação lembrando-nos das palavras de Jesus: "Parai de estar ansiosos pelas vossas almas, quanto a que haveis de comer ou quanto a que haveis de beber, ou pelos vossos corpos, quanto a que haveis de vestir. . . . Persisti, pois, em buscar primeiro o reino e a . . . justiça [de Deus], e todas estas outras coisas vos serão acrescentadas." (Mateus 6:25, 33, 34) O apóstolo Pedro nos incentiva a ‘lançar sobre Deus toda a nossa ansiedade, porque ele tem cuidado de nós’. (1 Pedro 5:6, 7) É apropriado nos esforçar para resolver problemas. Depois de termos feito tudo o que podíamos, porém, a preocupação não pode tomar o lugar da oração. "Rola teu caminho sobre Jeová e confia nele, e ele mesmo agirá", cantou o salmista. — Salmo 37:5.
Paulo escreveu: "Não estejais ansiosos de coisa alguma, mas em tudo, por oração e súplica, junto com agradecimento, fazei conhecer as vossas petições a Deus; e a paz de Deus, que excede todo pensamento, guardará os vossos corações e as vossas faculdades mentais por meio de Cristo Jesus." (Filipenses 4:6, 7) É claro que os imperfeitos descendentes de Adão não podem ficar totalmente livres da ansiedade. (Romanos 5:12) Para Isaque e Rebeca, que temiam a Deus, as esposas hititas de seu filho Esaú "eram uma fonte de amargura de espírito". (Gênesis 26:34, 35) Enfrentar uma doença deve ter causado ansiedade em cristãos como Timóteo e Trófimo. (1 Timóteo 5:23; 2 Timóteo 4:20) Paulo ficava ansioso por causa de seus companheiros cristãos. (2 Coríntios 11:28) Mas o "Ouvinte de oração" está sempre à disposição dos que o amam. — Salmo 65:2.
Enquanto aguardamos o dia de Jeová, temos o apoio e o consolo do "Deus de paz". (Filipenses 4:9) Jeová é "misericordioso e clemente", ‘bom e pronto a perdoar’ e ‘se lembra de que somos pó’. (Êxodo 34:6; Salmo 86:5; 103:13, 14) Portanto, ‘façamos conhecer as nossas petições a Deus’, pois isso resultará em termos "a paz de Deus" — uma tranqüilidade além da compreensão humana.
Quando nossas orações são atendidas, sabemos que Deus está conosco. Depois de ter perseverado em suas provações, Jó disse: "Em rumores ouvi a teu respeito [de Jeová], mas agora é o meu próprio olho que te vê." (Jó 42:5) Com os olhos do entendimento, da fé e do apreço, podemos refletir nos tratos de Deus conosco e ‘vê-lo’ como nunca o vimos antes. Essa intimidade com o nosso Pai celestial nos dá muita paz no coração e na mente.
Se ‘lançarmos sobre Jeová toda a nossa ansiedade’, poderemos suportar provações com uma paz interior que guarda nosso coração e nossas faculdades mentais. No fundo de nosso coração figurativo sentiremos o que é estar livre de preocupação, medo e pânico. Nossa mente não ficará abalada com perplexidades ou ansiedades.
É normal sentir certa ansiedade quando temos de suportar grande tensão. Mas podemos amenizar pelo menos parte dessa preocupação lembrando-nos das palavras de Jesus: "Parai de estar ansiosos pelas vossas almas, quanto a que haveis de comer ou quanto a que haveis de beber, ou pelos vossos corpos, quanto a que haveis de vestir. . . . Persisti, pois, em buscar primeiro o reino e a . . . justiça [de Deus], e todas estas outras coisas vos serão acrescentadas." (Mateus 6:25, 33, 34) O apóstolo Pedro nos incentiva a ‘lançar sobre Deus toda a nossa ansiedade, porque ele tem cuidado de nós’. (1 Pedro 5:6, 7) É apropriado nos esforçar para resolver problemas. Depois de termos feito tudo o que podíamos, porém, a preocupação não pode tomar o lugar da oração. "Rola teu caminho sobre Jeová e confia nele, e ele mesmo agirá", cantou o salmista. — Salmo 37:5.
Paulo escreveu: "Não estejais ansiosos de coisa alguma, mas em tudo, por oração e súplica, junto com agradecimento, fazei conhecer as vossas petições a Deus; e a paz de Deus, que excede todo pensamento, guardará os vossos corações e as vossas faculdades mentais por meio de Cristo Jesus." (Filipenses 4:6, 7) É claro que os imperfeitos descendentes de Adão não podem ficar totalmente livres da ansiedade. (Romanos 5:12) Para Isaque e Rebeca, que temiam a Deus, as esposas hititas de seu filho Esaú "eram uma fonte de amargura de espírito". (Gênesis 26:34, 35) Enfrentar uma doença deve ter causado ansiedade em cristãos como Timóteo e Trófimo. (1 Timóteo 5:23; 2 Timóteo 4:20) Paulo ficava ansioso por causa de seus companheiros cristãos. (2 Coríntios 11:28) Mas o "Ouvinte de oração" está sempre à disposição dos que o amam. — Salmo 65:2.
Enquanto aguardamos o dia de Jeová, temos o apoio e o consolo do "Deus de paz". (Filipenses 4:9) Jeová é "misericordioso e clemente", ‘bom e pronto a perdoar’ e ‘se lembra de que somos pó’. (Êxodo 34:6; Salmo 86:5; 103:13, 14) Portanto, ‘façamos conhecer as nossas petições a Deus’, pois isso resultará em termos "a paz de Deus" — uma tranqüilidade além da compreensão humana.
Quando nossas orações são atendidas, sabemos que Deus está conosco. Depois de ter perseverado em suas provações, Jó disse: "Em rumores ouvi a teu respeito [de Jeová], mas agora é o meu próprio olho que te vê." (Jó 42:5) Com os olhos do entendimento, da fé e do apreço, podemos refletir nos tratos de Deus conosco e ‘vê-lo’ como nunca o vimos antes. Essa intimidade com o nosso Pai celestial nos dá muita paz no coração e na mente.
Se ‘lançarmos sobre Jeová toda a nossa ansiedade’, poderemos suportar provações com uma paz interior que guarda nosso coração e nossas faculdades mentais. No fundo de nosso coração figurativo sentiremos o que é estar livre de preocupação, medo e pânico. Nossa mente não ficará abalada com perplexidades ou ansiedades.
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