Artigos especiais sobre vida, saúde e bem-estar, frases, pensamentos e aconselhamento on-line voltados para ajudar você a conquistar uma vida mais leve e feliz!... Seja bem vindo.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Quem te faz feliz ?
Bom dia a todos!!!
Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:
- "Seu marido lhe faz feliz?
Ele lhe faz feliz de verdade?"
Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total
segurança.
Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado
de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com
um sonoro "NÃO", daqueles bem redondos!
- "Não, o meu marido não me faz feliz"! (Neste momento o marido já
procurava a porta de saída mais próxima).
- "Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz". E
continuou:
"O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a
única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em
cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade
dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra,
eu estaria com sérios problemas.
Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as
riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha
saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável.
Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz!
Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem
remunerado ou não: eu sou feliz! Sou casada mas era feliz quando estava
solteira. Eu sou feliz por mim mesma.
As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de "experiências
que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza”. Quando
alguém que eu amo morre, eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de
tristeza. Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são
eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.
Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque
não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou,
porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque
meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem
felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque meu emprego é
medíocre e por aí vai.
Amo a vida que tenho mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos
outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por
minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de
qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros.
A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um
casamento bem sucedido ao longo de tantos anos.
Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a
de assumir e promover sua felicidade!
SEJA FELIZ, mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não
tenha dinheiro, mesmo que alguém tenha lhe machucado, mesmo que alguém não
lhe ame ou não lhe dê o devido valor.
Peça a Deus que lhe dê serenidade para aceitar as coisas que você não pode
mudar, coragem para modificar aquelas que podem ser mudadas e sabedoria
para conseguir reconhecer a diferença que existe entre elas.
NÃO REFLITA, APENAS MUDE E SEJA FELIZ!
Tributo ao Cordel: Cordel A Lição da Professora Amanda
Tributo ao Cordel: Cordel A Lição da Professora Amanda: "Por Nando Poeta e Varneci Nascimento Uma professora fez Um chamamento ao Brasil. Pra cuidar da educação Que está como um barril De pólvo..."
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Uma lição para os pais
▪ A temperatura no planalto interior na África do Sul é quase congelante. Do meu escritório quentinho no terceiro andar, observo com preocupação uma árvore sem folhas balançando ao uivante vento hibernal. Na forquilha de um galho, uma rola-do-senegal está aquecendo seus dois filhotes de 3 dias de vida.
O casal de rolas construiu o ninho em cooperação — o macho trouxe pequenos ramos para que a fêmea os ajeitasse. Eles fizeram um excelente trabalho porque os fortes ventos hibernais não conseguiram derrubar o ninho, que está sendo usado pela segunda vez. A fêmea chocava os ovos à noite, e o macho de dia. Os ovos eclodiram duas semanas depois. Em 15 dias os filhotes estarão suficientemente grandes e fortes para voar.
Escute! Consegue ouvir o arrulhar agradável? É a fêmea que, de um galho próximo e com o papo cheio de comida para os filhotes famintos, anuncia sua chegada, pronta para se revezar com o macho. Mesmo depois de os filhotes deixarem o ninho, o casal de rolas continuará a alimentá-los até que consigam cuidar de si mesmos.
Fico impressionado de ver a cooperação e o carinho dessas aves, cujo instinto é perpetuado de geração em geração. Isso me lembra das palavras do Salmo 86:8: “Não há nenhum igual a ti . . . , ó Jeová, nem há quaisquer trabalhos iguais aos teus.”
Em sua Palavra escrita, a Bíblia Sagrada, Jeová Deus fornece aos pais humanos orientações que são tão confiáveis quanto o instinto do qual ele dotou as rolas. Por exemplo, a Bíblia aconselha as mães a “amarem seus filhos”. (Tito 2:4) Para os pais, ela diz: “Não estejais irritando os vossos filhos, mas prossegui em criá-los na disciplina e na regulação mental de Jeová.” (Efésios 6:4; 1 Timóteo 5:8) Certamente, pais e mães que fazem isso são muito preciosos aos olhos de Deus.
O casal de rolas construiu o ninho em cooperação — o macho trouxe pequenos ramos para que a fêmea os ajeitasse. Eles fizeram um excelente trabalho porque os fortes ventos hibernais não conseguiram derrubar o ninho, que está sendo usado pela segunda vez. A fêmea chocava os ovos à noite, e o macho de dia. Os ovos eclodiram duas semanas depois. Em 15 dias os filhotes estarão suficientemente grandes e fortes para voar.
Escute! Consegue ouvir o arrulhar agradável? É a fêmea que, de um galho próximo e com o papo cheio de comida para os filhotes famintos, anuncia sua chegada, pronta para se revezar com o macho. Mesmo depois de os filhotes deixarem o ninho, o casal de rolas continuará a alimentá-los até que consigam cuidar de si mesmos.
Fico impressionado de ver a cooperação e o carinho dessas aves, cujo instinto é perpetuado de geração em geração. Isso me lembra das palavras do Salmo 86:8: “Não há nenhum igual a ti . . . , ó Jeová, nem há quaisquer trabalhos iguais aos teus.”
Em sua Palavra escrita, a Bíblia Sagrada, Jeová Deus fornece aos pais humanos orientações que são tão confiáveis quanto o instinto do qual ele dotou as rolas. Por exemplo, a Bíblia aconselha as mães a “amarem seus filhos”. (Tito 2:4) Para os pais, ela diz: “Não estejais irritando os vossos filhos, mas prossegui em criá-los na disciplina e na regulação mental de Jeová.” (Efésios 6:4; 1 Timóteo 5:8) Certamente, pais e mães que fazem isso são muito preciosos aos olhos de Deus.
Papel forte como ferro
Pesquisadores do Real Instituto de Tecnologia da Suécia desenvolveram um método de produzir papel, a partir da celulose, que preserva a resistência natural de suas fibras.
O processo mecânico tradicional de fazer papel a partir da polpa de madeira danifica as pequenas fibras de celulose e reduz muito sua resistência. Mas a equipe sueca teve êxito em usar enzimas para desmanchar a polpa e cuidadosamente separar as fibras da celulose na água, usando uma batedeira mecânica.
Quando as fibras intactas são drenadas, elas se ligam umas às outras, produzindo folhas de papel cuja tensão de escoamento (ponto de cedência) é maior do que a do ferro fundido e quase tão forte quanto a do aço estrutural.
O processo mecânico tradicional de fazer papel a partir da polpa de madeira danifica as pequenas fibras de celulose e reduz muito sua resistência. Mas a equipe sueca teve êxito em usar enzimas para desmanchar a polpa e cuidadosamente separar as fibras da celulose na água, usando uma batedeira mecânica.
Quando as fibras intactas são drenadas, elas se ligam umas às outras, produzindo folhas de papel cuja tensão de escoamento (ponto de cedência) é maior do que a do ferro fundido e quase tão forte quanto a do aço estrutural.
Os bebês choram em que idioma?
A partir do segundo dia de vida, os bebês podem chorar no tom de sua língua materna, afirmam pesquisadores da Universidade de Würzburg, na Alemanha.
Os pesquisadores gravaram o choro de 60 bebês recém-nascidos — 30 franceses e 30 alemães —, analisando a frequência, os padrões melódicos e o tom.
O choro dos bebês franceses em geral começava com um tom mais baixo e daí subia, ao passo que o dos bebês alemães em geral começava mais alto e daí diminuía.
Nos dois casos, eles imitaram os padrões melódicos típicos da língua de seus pais. Assim, acredita-se que o desenvolvimento linguístico começa no útero e que o idioma do bebê começa com seus primeiros choros.
Os pesquisadores gravaram o choro de 60 bebês recém-nascidos — 30 franceses e 30 alemães —, analisando a frequência, os padrões melódicos e o tom.
O choro dos bebês franceses em geral começava com um tom mais baixo e daí subia, ao passo que o dos bebês alemães em geral começava mais alto e daí diminuía.
Nos dois casos, eles imitaram os padrões melódicos típicos da língua de seus pais. Assim, acredita-se que o desenvolvimento linguístico começa no útero e que o idioma do bebê começa com seus primeiros choros.
sexta-feira, 27 de maio de 2011
VÍRGULA
100 anos da vírgula
Sobre a Vírgula
Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).
Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Detalhes Adicionais:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
Sobre a Vírgula
Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).
Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere..
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!
Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Detalhes Adicionais:
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.
* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
sábado, 21 de maio de 2011
Eike Batista ou Antonio Palocci, exemplo de “gênio brasileiro”?
Autor: Elenito Elias da Costa
Sabemos que todo brasileiro tem suas limitações, mas também tem sua potencialidade criativa, que devemos nos mobilizar para que possamos entender essas personalidades e quiçá possamos nos espelhar em suas ações, atitudes e valores.
O que mobiliza a sua atitude é a OPORTUNIDADE para que a seguir possamos proceder a um Diagnóstico, onde podemos identificar nosso ponto forte e fraco, e complementar com nossas ações coesa na execução de um PES – Planejamento Estratégico Sustentável, considerando a continuidade e a sustentabilidade de suas ações.
O primeiro personagem se tornou o brasileiro mais rico, mesmo sabendo que das suas 6 (seis) empresas, 5(cinco) delas lhe deram prejuízos, mas esse fato lhe permite bradar em alto e bom tom que será o homem mais rico do mundo, mesmo sabendo das variáveis implícitas e explicitas que passam a economia brasileira e a mundial.
Sua certeza é tamanha que chega a interferir no semblante dos presentes na platéia que lhe ouviu no último encontro empresarial, e alfineta o Carlos Slim, o mexicano considerado pela Revista Forbes o homem mais rico do mundo, que sua posição está seriamente ameaçada.
Devemos tirar o ensinamento positivo de suas ações, a utilização do marketing através de suas mídias, apresenta situação positiva no futuro breve, considerando seus projetos em andamento no meio OPORTUNO de que passa o Brasil, com a existência do PAC 1, PAC 2, Copa e Olimpíadas, e ele sabe perfeitamente que a base estrutural para qualquer obra ou progresso se faz necessário a infra-estrutura básica (Energia) para sedimentar e dar continuidade a uma possível estabilidade econômica.
É fato que saúde, construção civil, educação, está perdendo para a telecomunicação e energia, se considerarmos somente o percentual de retorno do investimento.
A realização de um projeto que se notabiliza pela taxa de retorno atrativa com minoração de risco na amplitude social e ambiental, ratifica a aprovação das autoridades constituídas e satisfaz aos investidores, mesmo sabendo que a base da pirâmide pagará essa conta, assim como acontece em qualquer sistema democrático.
As riquezas naturais existentes no Brasil são incontestes, o que necessita é a OPORTUNIDADE através de ATITUDES coesas, licitas e probas na busca da SATISFAÇÃO social e ambiental, mesmo sabendo das limitações existentes na saúde e educação, mas isso são obrigações constitucionais dos poderes constituídos.
Acredito que a Taxa de Retorno, não seja somente, Econômica e Financeira, mas principalmente social e ambiental, para dar consistência de continuidade e sustentabilidade a qualquer investimento responsável.
Em seguida temos o Ministro Palocci, cuja mídia suspeita que ele multiplicou seu patrimônio em 20(vinte) vezes em 4 (quatro) anos, com exaustivo trabalho procedido através de sua empresa prestadora de serviços em consultoria e assessoria empresarial, mesmo demonstrando através de declarações do poder judiciário a licitude de seu patrimônio.
Sabemos perfeitamente que a busca em sanar qualquer fato que possa macular a pessoa honrada do ministro, pode interferir ou mesmo influenciar nos projetos políticos do partido do governo, já que a moda é transformar a posição em que mesmo ocupa em presidente do Brasil, partindo da premissa que a economia tende a obter ou retornar a sua estabilidade, e se a atual presidenta obedecer ao projeto macro, isso tende a acontecer.
A base a pirâmide deve está SATISFEITA, mesmo sabendo das oscilações que podem influenciar, mas perfeitamente controláveis, já que suas necessidades básicas devem ser atendidas, exceto uma educação de qualidade, pois isso pode interferir negativamente na identificação de fatos lesivos ao sistema, podendo inibir positivamente a realização da MÁXIMA do projeto idealizador.
Mesmo porque, se não houver NECESSIDADE que mobilize a massa, não gera emoções originárias do sistema, pois a casa do povo trabalhar em prol do mesmo (povo), favor não confundir com a palavra polvo que tem tentáculos mais emocionalmente envolvidos.
Devemos entender perfeitamente que referido artigo em nenhum momento nem desconfia que as honradas personagens tenham cometido quaisquer atitudes ilícitas, mesmo porque o nosso objetivo é entender e aprender como transformar OPORTUNIDADE, agregada a diversas variáveis possa resultar em Retorno Operacional de Investimento.
Rogo para que tenham a OPORTUNIDADE de ler e entender meus artigos, mas temo que suas limitações inibam esse objetivo, mas não se preocupe vou continuar tentando exaustivamente.
Para exercer e entender a importância da palavra mais repetida no artigo (OPORTUNIDADE), você precisa de capacitação e qualificação profissional, agregado a outras variáveis intrínsecas e extrínsecas, que somente a alguns mortais foi concedida, mas não se preocupe você faz parte da massa que embasa a pirâmide que sustenta o sistema, eis o segredo da nossa existência.
Contador, Auditor, Analista Econômico e Financeiro. Instrutor de Cursos do SEBRAE/CDL/CRC. Professor Universitário Avaliador do MEC/INEP do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis. Consultor do Portal da Classe Contábil e da Revista Netlegis. Articulista da Interfisco e do IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Boletim No.320). Autor de vários textos científicos registrados no Instituto de Contabilidade do Brasil. Sócio da empresa IRMÃOS EMPREENDIMENTOS CONTÁBEIS S/C LTDA.
Sabemos que todo brasileiro tem suas limitações, mas também tem sua potencialidade criativa, que devemos nos mobilizar para que possamos entender essas personalidades e quiçá possamos nos espelhar em suas ações, atitudes e valores.
O que mobiliza a sua atitude é a OPORTUNIDADE para que a seguir possamos proceder a um Diagnóstico, onde podemos identificar nosso ponto forte e fraco, e complementar com nossas ações coesa na execução de um PES – Planejamento Estratégico Sustentável, considerando a continuidade e a sustentabilidade de suas ações.
O primeiro personagem se tornou o brasileiro mais rico, mesmo sabendo que das suas 6 (seis) empresas, 5(cinco) delas lhe deram prejuízos, mas esse fato lhe permite bradar em alto e bom tom que será o homem mais rico do mundo, mesmo sabendo das variáveis implícitas e explicitas que passam a economia brasileira e a mundial.
Sua certeza é tamanha que chega a interferir no semblante dos presentes na platéia que lhe ouviu no último encontro empresarial, e alfineta o Carlos Slim, o mexicano considerado pela Revista Forbes o homem mais rico do mundo, que sua posição está seriamente ameaçada.
Devemos tirar o ensinamento positivo de suas ações, a utilização do marketing através de suas mídias, apresenta situação positiva no futuro breve, considerando seus projetos em andamento no meio OPORTUNO de que passa o Brasil, com a existência do PAC 1, PAC 2, Copa e Olimpíadas, e ele sabe perfeitamente que a base estrutural para qualquer obra ou progresso se faz necessário a infra-estrutura básica (Energia) para sedimentar e dar continuidade a uma possível estabilidade econômica.
É fato que saúde, construção civil, educação, está perdendo para a telecomunicação e energia, se considerarmos somente o percentual de retorno do investimento.
A realização de um projeto que se notabiliza pela taxa de retorno atrativa com minoração de risco na amplitude social e ambiental, ratifica a aprovação das autoridades constituídas e satisfaz aos investidores, mesmo sabendo que a base da pirâmide pagará essa conta, assim como acontece em qualquer sistema democrático.
As riquezas naturais existentes no Brasil são incontestes, o que necessita é a OPORTUNIDADE através de ATITUDES coesas, licitas e probas na busca da SATISFAÇÃO social e ambiental, mesmo sabendo das limitações existentes na saúde e educação, mas isso são obrigações constitucionais dos poderes constituídos.
Acredito que a Taxa de Retorno, não seja somente, Econômica e Financeira, mas principalmente social e ambiental, para dar consistência de continuidade e sustentabilidade a qualquer investimento responsável.
Em seguida temos o Ministro Palocci, cuja mídia suspeita que ele multiplicou seu patrimônio em 20(vinte) vezes em 4 (quatro) anos, com exaustivo trabalho procedido através de sua empresa prestadora de serviços em consultoria e assessoria empresarial, mesmo demonstrando através de declarações do poder judiciário a licitude de seu patrimônio.
Sabemos perfeitamente que a busca em sanar qualquer fato que possa macular a pessoa honrada do ministro, pode interferir ou mesmo influenciar nos projetos políticos do partido do governo, já que a moda é transformar a posição em que mesmo ocupa em presidente do Brasil, partindo da premissa que a economia tende a obter ou retornar a sua estabilidade, e se a atual presidenta obedecer ao projeto macro, isso tende a acontecer.
A base a pirâmide deve está SATISFEITA, mesmo sabendo das oscilações que podem influenciar, mas perfeitamente controláveis, já que suas necessidades básicas devem ser atendidas, exceto uma educação de qualidade, pois isso pode interferir negativamente na identificação de fatos lesivos ao sistema, podendo inibir positivamente a realização da MÁXIMA do projeto idealizador.
Mesmo porque, se não houver NECESSIDADE que mobilize a massa, não gera emoções originárias do sistema, pois a casa do povo trabalhar em prol do mesmo (povo), favor não confundir com a palavra polvo que tem tentáculos mais emocionalmente envolvidos.
Devemos entender perfeitamente que referido artigo em nenhum momento nem desconfia que as honradas personagens tenham cometido quaisquer atitudes ilícitas, mesmo porque o nosso objetivo é entender e aprender como transformar OPORTUNIDADE, agregada a diversas variáveis possa resultar em Retorno Operacional de Investimento.
Rogo para que tenham a OPORTUNIDADE de ler e entender meus artigos, mas temo que suas limitações inibam esse objetivo, mas não se preocupe vou continuar tentando exaustivamente.
Para exercer e entender a importância da palavra mais repetida no artigo (OPORTUNIDADE), você precisa de capacitação e qualificação profissional, agregado a outras variáveis intrínsecas e extrínsecas, que somente a alguns mortais foi concedida, mas não se preocupe você faz parte da massa que embasa a pirâmide que sustenta o sistema, eis o segredo da nossa existência.
Contador, Auditor, Analista Econômico e Financeiro. Instrutor de Cursos do SEBRAE/CDL/CRC. Professor Universitário Avaliador do MEC/INEP do Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis. Consultor do Portal da Classe Contábil e da Revista Netlegis. Articulista da Interfisco e do IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Boletim No.320). Autor de vários textos científicos registrados no Instituto de Contabilidade do Brasil. Sócio da empresa IRMÃOS EMPREENDIMENTOS CONTÁBEIS S/C LTDA.
O bullying sempre existiu
O bullying é uma patologia social que sempre existiu, mas ganhou notoriedade na mídia em decorrência de casos como Columbine e Realengo.
Autor: Tom Coelho
O bullying sempre existiu. Anos atrás as vítimas eram chamadas de CDFs, nerds ou puxa-sacos. Eram jovens que se sentavam nas primeiras fileiras de carteiras na sala de aula, prestavam atenção no professor e na matéria lecionada, inquiriam e respondiam perguntas, faziam o dever de casa e, consequentemente, tiravam boas notas. O contraponto era a “turma do fundão”, formada por rebeldes e descolados.
Os atos de bullying eram bem conhecidos. Desde o “corredor polonês”, onde vários estudantes se enfileiravam para escorraçar o alvo com alguns petelecos, tapas e breves pontapés, a chamada “geral”, até o famigerado “te pego lá fora”. A opressão era mais física do que psicológica, pois o constrangido tinha em sua defesa o fato de ser, normalmente, melhor aluno que seus agressores.
Claro que também tínhamos o assédio ao gordo, ao feio e ao varapau. Mas a questão é que estas ações eram contidas em si mesmas. As escolas mantinham “bedéis” para colocar ordem na casa e coibir atos de violência, sem falar que ir “parar na diretoria” era temido pela maioria dos alunos.
Contudo, se o bullying ocorresse, ao chegar em casa a vítima ainda iria ter com seus pais. Alguns poderiam dizer: “Não reaja, pois não é de sua natureza”, no melhor estilo “ofereça a outra face”. Já outros argumentariam: “Se apanhar de novo lá fora e não reagir, vai levar outra surra quando chegar em casa”.
Mas isso tudo são histórias de 30 ou mais anos atrás, tempos em que a educação era partilhada pela igreja, a família e a escola. A igreja católica se viu alvejada, no Brasil, pelo avanço dos evangélicos e outras religiões, de modo que passou a se preocupar mais com seu negócio do que com seus clientes. A família abandonou o modelo patriarcal, migrando para o nuclear. Agora a mulher trabalha fora, acumulando a chamada dupla-jornada, ou seja, cuidar de seu emprego e dos afazeres domésticos, sobrando menos tempo para dar atenção aos filhos. Esta nova rotina profissional levou à desagregação familiar. Assim, a educação foi entregue à tutela quase exclusiva da escola que, por sua vez, também se tornou um grande negócio.
Neste quadro, coloque como tempero os conflitos de valores, a influência da mídia e os novos paradigmas sociais. Agora temos alunos que não respeitam professores, colegas e até os pais, pois têm grande dificuldade de lidar com o conceito de hierarquia. O apelo ao consumo transformou pátios em passarelas, por onde desfilam roupas e celulares. Os péssimos hábitos alimentares promoveram o crescimento da obesidade contrastando com a ditadura da beleza. E a cereja do bolo: a comunicação pelas redes sociais que levam as vítimas à exposição instantânea e em larga escala.
A solução para amenizar o bullying não passa por mais regras, coerção e punição. Passa pelo resgate dos valores e a conscientização sobre o que é certo e o que é errado, tarefa esta da igreja, da família, da escola e também da sociedade.
Tom Coelho é consultor, professor universitário e palestrante. Com formação em Publicidade pela ESPM, Economia pela USP, especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP. É mestrando em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac. Atua como Diretor Estadual do NJE/Ciesp e VP de Negócios da AAPSA. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva
Autor: Tom Coelho
O bullying sempre existiu. Anos atrás as vítimas eram chamadas de CDFs, nerds ou puxa-sacos. Eram jovens que se sentavam nas primeiras fileiras de carteiras na sala de aula, prestavam atenção no professor e na matéria lecionada, inquiriam e respondiam perguntas, faziam o dever de casa e, consequentemente, tiravam boas notas. O contraponto era a “turma do fundão”, formada por rebeldes e descolados.
Os atos de bullying eram bem conhecidos. Desde o “corredor polonês”, onde vários estudantes se enfileiravam para escorraçar o alvo com alguns petelecos, tapas e breves pontapés, a chamada “geral”, até o famigerado “te pego lá fora”. A opressão era mais física do que psicológica, pois o constrangido tinha em sua defesa o fato de ser, normalmente, melhor aluno que seus agressores.
Claro que também tínhamos o assédio ao gordo, ao feio e ao varapau. Mas a questão é que estas ações eram contidas em si mesmas. As escolas mantinham “bedéis” para colocar ordem na casa e coibir atos de violência, sem falar que ir “parar na diretoria” era temido pela maioria dos alunos.
Contudo, se o bullying ocorresse, ao chegar em casa a vítima ainda iria ter com seus pais. Alguns poderiam dizer: “Não reaja, pois não é de sua natureza”, no melhor estilo “ofereça a outra face”. Já outros argumentariam: “Se apanhar de novo lá fora e não reagir, vai levar outra surra quando chegar em casa”.
Mas isso tudo são histórias de 30 ou mais anos atrás, tempos em que a educação era partilhada pela igreja, a família e a escola. A igreja católica se viu alvejada, no Brasil, pelo avanço dos evangélicos e outras religiões, de modo que passou a se preocupar mais com seu negócio do que com seus clientes. A família abandonou o modelo patriarcal, migrando para o nuclear. Agora a mulher trabalha fora, acumulando a chamada dupla-jornada, ou seja, cuidar de seu emprego e dos afazeres domésticos, sobrando menos tempo para dar atenção aos filhos. Esta nova rotina profissional levou à desagregação familiar. Assim, a educação foi entregue à tutela quase exclusiva da escola que, por sua vez, também se tornou um grande negócio.
Neste quadro, coloque como tempero os conflitos de valores, a influência da mídia e os novos paradigmas sociais. Agora temos alunos que não respeitam professores, colegas e até os pais, pois têm grande dificuldade de lidar com o conceito de hierarquia. O apelo ao consumo transformou pátios em passarelas, por onde desfilam roupas e celulares. Os péssimos hábitos alimentares promoveram o crescimento da obesidade contrastando com a ditadura da beleza. E a cereja do bolo: a comunicação pelas redes sociais que levam as vítimas à exposição instantânea e em larga escala.
A solução para amenizar o bullying não passa por mais regras, coerção e punição. Passa pelo resgate dos valores e a conscientização sobre o que é certo e o que é errado, tarefa esta da igreja, da família, da escola e também da sociedade.
Tom Coelho é consultor, professor universitário e palestrante. Com formação em Publicidade pela ESPM, Economia pela USP, especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em Qualidade de Vida no Trabalho pela USP. É mestrando em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente pelo Senac. Atua como Diretor Estadual do NJE/Ciesp e VP de Negócios da AAPSA. É autor de “Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional”, pela Editora Saraiva
quarta-feira, 4 de maio de 2011
A Arte de não Adoecer - Dr Drauzio Varella
Se não quiser adoecer – “Fale de seus sentimentos”.
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo, a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia.
Se não quiser adoecer – “Tome decisão”.
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagens e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer – “Busque soluções”.
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer – “Não viva de aparências”.
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho, etc… está acumulando toneladas de peso. É uma estátua de bronze, mas com pés de barro. Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer – “Seja honesto”.
Este fato está muito co-relacionado com o anterior. Hoje o maior foco de ausência de saúde é nas empresas. Mas por quê? Porque vivemos um momento delidado de falsidade/desonestidade (marketing pessoal, intrigas, mentiras, armações, planos maquiavélicos para “puxar o tapete”). Nada mais doentio do que isso. Finge-se que tudo está bem. Nada pior para a saúde das duas faces da moeda, ou seja, para quem atinge e para que é atingido, é essa busca desenfreada pelo materialismo. Estamos vivendo um novo momento, onde a busca é pelo equilíbrio espiritual. Nunca buscou-se tanto Deus, como se procura hoje. Busque a sua “Inteligência Espiritual”.
Se não quiser adoecer – “Aceite-se”.
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruitores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer – “Confie”.
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não quiser adoecer – “Não viva sempre triste”.
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive. “O bom humor nos salva das mãos do doutor”. Alegria é saúde e terapia.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Como encontrar a verdadeira felicidade?
Você pode encontrar
a verdadeira
felicidade
EM TODO o mundo, parece que muitas pessoas acreditam que o segredo da felicidade é ter um carro de luxo, uma conta bancária recheada, uma carreira de prestígio, uma casa grande e as últimas novidades eletrônicas, além de um corpo atraente ou musculoso. Mas será que a felicidade depende mesmo dessas coisas materiais?
Tem havido “um grande aumento nas pesquisas sobre felicidade, otimismo, sentimentos positivos e qualidades que promovem a saúde”, diz uma reportagem especial na revista Time. Muitos ficam surpresos com os resultados desses estudos. As evidências mostram coerentemente que as pessoas que se deixam levar pela idéia de que o dinheiro, a fama ou a beleza as farão felizes enganam a si mesmas. Na realidade, elas se baseiam em algo que pode ser prejudicial para sua saúde mental e até mesmo levar à depressão.
Muitas pessoas nos Estados Unidos são mais ricas do que nunca. “Mas isso não significa que somos mais felizes”, diz a Time. É claro que se pode dizer o mesmo sobre as pessoas em outros países. O número de pessoas infelizes também tem aumentado bastante na China, apesar do crescimento rápido da economia. O periódico trimestral Access Asia diz que o suicídio naquele país tem se tornado “a principal causa de morte entre pessoas de 15 a 34 anos de idade”. Parece que um fator por trás dessa tendência é a pressão exercida sobre os jovens para serem bem-sucedidos num mundo hostil e exigente.
É óbvio que a prosperidade material não diminui a ansiedade e o estresse; pelo contrário, faz com que aumentem. “Hoje em dia, nosso próprio estilo de vida se tornou a principal causa de instabilidade mental e emocional”, concluiu um estudo universitário. De acordo com o analista de tendências sociais Van Wishard, “cada vez mais, os planos de saúde pagos pelas empresas cobrem problemas de ordem psicológica e emocional”.
Até as crianças são afetadas pelas rápidas mudanças no mundo. Hoje em dia existem livros para crianças de 8 anos, que dão conselhos sobre “como elas podem identificar os sintomas do estresse e lidar com ele”, diz Wishard. Segundo um boletim informativo sobre depressão, o número de casos diagnosticados entre crianças em muitos países ocidentais está aumentando a uma impressionante taxa de 23% ao ano. Além disso, “no mercado de antidepressivos, crescem cada vez mais as vendas para crianças em idade pré-escolar”.
O medo também está aumentando — e não apenas por causa das incertezas econômicas. Com o crescente extremismo religioso e político, muitas pessoas tremem só de pensar nas coisas terríveis que podem acontecer no futuro. Existe alguma ajuda?
Há uns 2 mil anos, Jesus Cristo ensinou um modo de vida diferente, que traz alívio e reduz o estresse. A essência de seu ensino é uma verdade simples, mas profunda. Ele disse: “Felizes os cônscios de sua necessidade espiritual.” (Mateus 5:3) De fato, Jesus incentivou seus ouvintes a dar prioridade à maior necessidade humana — saber a verdade espiritual sobre o nosso Criador e seu propósito para conosco.
domingo, 1 de maio de 2011
Os Ignorantes são mais felizes – Uma panorâmica dos Indicadores Macro-Sociais da Educação.
“A educação é a chave do desenvolvimento. A falta de educação gera pobreza e a pobreza gera falta de educação” Wilhelm Hofmeister.(2006).
Embora seja paradoxal, o título nos remete a reflexão interessante sobre o tema da Educação.
Ora, se os ignorantes são mais felizes; porque nos impingem a estudar, e a reconhecer a institucionalização dos mecanismos de controle social?
A mensagem nuclear dos argumentos educacionais, é que a informação, a formação do indivíduo aumenta as possibilidades de alcance dos objetivos hedônicos da vida, já que a busca da felicidade importará em sacrifícios na busca da segurança e da felicidade.
Resta saber, para o que a Educação prepara o homem: para ser dócil e consciente ou agressivo, carnofágico e competitivo?
Para Simon SCHWARTZMAN (2006), não saber ler e escrever é a forma extrema de carência educacional, e a alfabetização de adultos tem ocupado um lugar de grande importância na política educacional do governo de Luis Inácio Lula da Silva.
A afirmação acima é a constatação de uma das formas de ignobilidade social, pois temos a ignobilidade cultural. A falta de consciência da existência de uma memória social causa volubilidade de geração a geração de modo a fazer-se perder no tempo os traços de toda uma civilização.
A internalização de falsas culturas sob a pecha de modernidade causa impactos desmoralizantes nos núcleos sociais sem as devidas raízes etnográficas e conscienciais.
A educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que é a prática da dominação, implica a negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim também a negação do mundo como uma realidade ausente dos homens. (FREIRE, 1999.)
A despersonificação social se dá em ambiente domiciliar, o que torna mais difícil a verificação de sua deformação.
LUMIER (2006) sustenta que sem dúvida, o peso do conhecimento na vida social e sua importância para as pessoas sendo maiores nas sociedades modernas e nas nossas sociedades atuais, constituem um aspecto não negligenciável da experiência e da criação coletiva na teoria dos papéis sociais.
A obtusidade social faz o homem atual, imaginar-se superior aos seus antepassados ou ao outro, pertencente a culturas diametrais (ocidente x oriente).
Daí a vital importância do estudo e investigação das linhas estatísticas para formação do conceito crítico dos indicadores macro-sociais e econômicos da educação brasileira.
HADDAD, (2010) em artigo na Folha de São Paulo confirma que o atendimento à população a ser educada foi ampliado, entre 2002 e 2008, em todas as faixas etárias: de 0 a 3 anos, de 11,7% para 18,1%; de 4 a 6 anos, de 67% para 79,8%; de 7 a 14 anos, de 96,9% para 97,9%; e de 15 a 17 anos, de 81,5% para 84,1%. A escolaridade média também evoluiu no período. Na faixa etária de 15 a 17 anos, de uma média de 6,8 para 7,5 anos e, na faixa etária de 18 a 24 anos, de 8,2 para 9,4 anos de estudo.
A boa nova veio com o Ideb, que combina os indicadores de proficiência nos exames nacionais de leitura e matemática e as taxas de aprovação/ repetência. Entre 1997 e 2001, o Ideb para os anos iniciais do ensino fundamental caiu de 3,8 para 3,5. Em 2007, atingiu 4,2, lembrando que 6,0 é a meta para esse indicador para 2021.
Ana Lúcia SABÓIA (2007, pag.119/120), ilustrando as páginas do “Brasil em números – IBGE” acresce que a erradicação do analfabetismo é ainda um desafio a vencer no Brasil. Houve sem dúvida, uma redução do fenômeno quando se analisa o período que vai de 1995 a 2005. Entretanto, em 2005, a taxa de analfabetismo ainda alcançava um patamar de 11%, sendo bastante desiguais os valores para áreas urbanas e rurais, 8,4% e 25%. Entre as regiões do País, o sul se destaca com a menor taxa (5,9%), enquanto o nordeste apresenta a taxa mais elevada (21,9%).
Complementando o discurso, a coordenadora do IBGE, (SABÓIA, pag.121, 2007) ressalta que um indicador complementar para a análise do analfabetismo é a chamada taxa de analfabetismo funcional, conceito utilizado pelo UNESCO para definir aquelas pessoas ainda não suficientemente familiarizadas com as bases de leitura e escrita, em função da baixa escolaridade (menos de quatro anos completos de estudos).
A fragilidade do arranjo familiar demonstrada na Tabela A, constata que o nível de alfabetização dos pais, influencia sobremaneira na educação futura dos filhos.
FUNCIONALMENTE ALFABETIZADOS
X
ANALFABETOS FUNCIONAIS
Embora seja paradoxal, o título nos remete a reflexão interessante sobre o tema da Educação.
Ora, se os ignorantes são mais felizes; porque nos impingem a estudar, e a reconhecer a institucionalização dos mecanismos de controle social?
A mensagem nuclear dos argumentos educacionais, é que a informação, a formação do indivíduo aumenta as possibilidades de alcance dos objetivos hedônicos da vida, já que a busca da felicidade importará em sacrifícios na busca da segurança e da felicidade.
Resta saber, para o que a Educação prepara o homem: para ser dócil e consciente ou agressivo, carnofágico e competitivo?
Para Simon SCHWARTZMAN (2006), não saber ler e escrever é a forma extrema de carência educacional, e a alfabetização de adultos tem ocupado um lugar de grande importância na política educacional do governo de Luis Inácio Lula da Silva.
A afirmação acima é a constatação de uma das formas de ignobilidade social, pois temos a ignobilidade cultural. A falta de consciência da existência de uma memória social causa volubilidade de geração a geração de modo a fazer-se perder no tempo os traços de toda uma civilização.
A internalização de falsas culturas sob a pecha de modernidade causa impactos desmoralizantes nos núcleos sociais sem as devidas raízes etnográficas e conscienciais.
A educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que é a prática da dominação, implica a negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo, assim também a negação do mundo como uma realidade ausente dos homens. (FREIRE, 1999.)
A despersonificação social se dá em ambiente domiciliar, o que torna mais difícil a verificação de sua deformação.
LUMIER (2006) sustenta que sem dúvida, o peso do conhecimento na vida social e sua importância para as pessoas sendo maiores nas sociedades modernas e nas nossas sociedades atuais, constituem um aspecto não negligenciável da experiência e da criação coletiva na teoria dos papéis sociais.
A obtusidade social faz o homem atual, imaginar-se superior aos seus antepassados ou ao outro, pertencente a culturas diametrais (ocidente x oriente).
Daí a vital importância do estudo e investigação das linhas estatísticas para formação do conceito crítico dos indicadores macro-sociais e econômicos da educação brasileira.
HADDAD, (2010) em artigo na Folha de São Paulo confirma que o atendimento à população a ser educada foi ampliado, entre 2002 e 2008, em todas as faixas etárias: de 0 a 3 anos, de 11,7% para 18,1%; de 4 a 6 anos, de 67% para 79,8%; de 7 a 14 anos, de 96,9% para 97,9%; e de 15 a 17 anos, de 81,5% para 84,1%. A escolaridade média também evoluiu no período. Na faixa etária de 15 a 17 anos, de uma média de 6,8 para 7,5 anos e, na faixa etária de 18 a 24 anos, de 8,2 para 9,4 anos de estudo.
A boa nova veio com o Ideb, que combina os indicadores de proficiência nos exames nacionais de leitura e matemática e as taxas de aprovação/ repetência. Entre 1997 e 2001, o Ideb para os anos iniciais do ensino fundamental caiu de 3,8 para 3,5. Em 2007, atingiu 4,2, lembrando que 6,0 é a meta para esse indicador para 2021.
Ana Lúcia SABÓIA (2007, pag.119/120), ilustrando as páginas do “Brasil em números – IBGE” acresce que a erradicação do analfabetismo é ainda um desafio a vencer no Brasil. Houve sem dúvida, uma redução do fenômeno quando se analisa o período que vai de 1995 a 2005. Entretanto, em 2005, a taxa de analfabetismo ainda alcançava um patamar de 11%, sendo bastante desiguais os valores para áreas urbanas e rurais, 8,4% e 25%. Entre as regiões do País, o sul se destaca com a menor taxa (5,9%), enquanto o nordeste apresenta a taxa mais elevada (21,9%).
Complementando o discurso, a coordenadora do IBGE, (SABÓIA, pag.121, 2007) ressalta que um indicador complementar para a análise do analfabetismo é a chamada taxa de analfabetismo funcional, conceito utilizado pelo UNESCO para definir aquelas pessoas ainda não suficientemente familiarizadas com as bases de leitura e escrita, em função da baixa escolaridade (menos de quatro anos completos de estudos).
A fragilidade do arranjo familiar demonstrada na Tabela A, constata que o nível de alfabetização dos pais, influencia sobremaneira na educação futura dos filhos.
FUNCIONALMENTE ALFABETIZADOS
X
ANALFABETOS FUNCIONAIS
NÃO PARE!!
“Se não puder andar, se arraste…mas não pare.”(M. Luther King)
É tentador parar, sobretudo quando estamos com os pés feridos. Achamos difícil continuar a caminhada quando estamos com dor, e às vezes, a dor é tão intensa que pensamos que podemos desmaiar a qualquer momento, então, preferimos parar, pois afinal, qualquer um em nosso lugar entenderia.
Mas o que fazer se a ordem é CORRA (Hebreu 12:01), NÃO DESMAIES (Hebreus 12:5)
Em Hebreus 12 encontramos diversas recomendações do PAI, mas nenhuma delas nos manda PARAR.
A primeira recomendação é CORRA COM PACIÊCIA (fiquei tentando imaginar como seria isso, rsrsr).
A segunda recomendação é NÃO DESMAIES (NESSA CORRIDA HAVERÁ MOMENTOS REALMENTE MUITO DIFÍCEIS)
A terceira observação que vejo é que CORRER CANSA, SER CORRIGIDO DÓI e tanto a correção como a tristeza deixa nossas mãos cansadas e nossos joelhos desconjuntados. (Hebreus 12:12)
Mas ainda assim, cansado e ferido a ordem de Deus é:
PROSSIGA!! NÃO PARE!!
De fato, o ideal é podermos correr, pois correndo chegamos mais rápido, no entanto, existirão momentos que vamos querer parar, a dor faz isso. E a verdade é que, ENTRE SE ARRASTAR E FICAR PARADO, é melhor se ARRASTAR.
Lembro-me de um filme que assisti há algum tempo, era sobre a história de um homem que foi encarcerado injustamente, e em determinado momento o preso que estava com ele sugeriu que eles cavassem um buraco, então o outro perguntou para ele QUANTO TEMPO PRECISARIAM CAVAR PARA SAIREM DE LÁ, e a resposta foi de que precisariam de DEZ ANOS. A surpresa foi grande, “EU VOU FICAR DEZ ANOS CAVANDO UM BURACO?! ” A resposta foi maravilhosa, “DAQUI A DEZ ANOS SE VOCÊ NÃO CAVAR, CONTINUARÁ PRESO DO MESMO JEITO!!”
Só porque demora não significa que a melhor solução seja ficar parado.
Quando converso com alguém que diz estar velho para fazer algo, como por exemplo estudar cinco anos em uma universidade, eu digo o seguinte, é verdade, demora, mas se você não estudar, estará daqui a cinco anos mais velho ainda, porém, sem a formação. Definitivamente ficar parado é uma péssima idéia.
Os fracos param, mas aqueles que tem o poder de Deus aperfeiçoado na fraqueza, PROSSEGUEM, AINDA QUE SEJA SE ARRASTANDO, até que venha a CURA, A RESTAURAÇÃO E VOCÊ POSSA VOLTAR NOVAMENTE A CORRER.
E ACREDITE, A CURA VEM!! E QUANDO VOCÊ MENOS ESPERA, ESTARÁ CORRENDO NOVAMENTE COMO UMA CRIANÇA!!
POR ISSO, NÃO PARE, NÃO PARE, NÃO PARE!!
É tentador parar, sobretudo quando estamos com os pés feridos. Achamos difícil continuar a caminhada quando estamos com dor, e às vezes, a dor é tão intensa que pensamos que podemos desmaiar a qualquer momento, então, preferimos parar, pois afinal, qualquer um em nosso lugar entenderia.
Mas o que fazer se a ordem é CORRA (Hebreu 12:01), NÃO DESMAIES (Hebreus 12:5)
Em Hebreus 12 encontramos diversas recomendações do PAI, mas nenhuma delas nos manda PARAR.
A primeira recomendação é CORRA COM PACIÊCIA (fiquei tentando imaginar como seria isso, rsrsr).
A segunda recomendação é NÃO DESMAIES (NESSA CORRIDA HAVERÁ MOMENTOS REALMENTE MUITO DIFÍCEIS)
A terceira observação que vejo é que CORRER CANSA, SER CORRIGIDO DÓI e tanto a correção como a tristeza deixa nossas mãos cansadas e nossos joelhos desconjuntados. (Hebreus 12:12)
Mas ainda assim, cansado e ferido a ordem de Deus é:
PROSSIGA!! NÃO PARE!!
De fato, o ideal é podermos correr, pois correndo chegamos mais rápido, no entanto, existirão momentos que vamos querer parar, a dor faz isso. E a verdade é que, ENTRE SE ARRASTAR E FICAR PARADO, é melhor se ARRASTAR.
Lembro-me de um filme que assisti há algum tempo, era sobre a história de um homem que foi encarcerado injustamente, e em determinado momento o preso que estava com ele sugeriu que eles cavassem um buraco, então o outro perguntou para ele QUANTO TEMPO PRECISARIAM CAVAR PARA SAIREM DE LÁ, e a resposta foi de que precisariam de DEZ ANOS. A surpresa foi grande, “EU VOU FICAR DEZ ANOS CAVANDO UM BURACO?! ” A resposta foi maravilhosa, “DAQUI A DEZ ANOS SE VOCÊ NÃO CAVAR, CONTINUARÁ PRESO DO MESMO JEITO!!”
Só porque demora não significa que a melhor solução seja ficar parado.
Quando converso com alguém que diz estar velho para fazer algo, como por exemplo estudar cinco anos em uma universidade, eu digo o seguinte, é verdade, demora, mas se você não estudar, estará daqui a cinco anos mais velho ainda, porém, sem a formação. Definitivamente ficar parado é uma péssima idéia.
Os fracos param, mas aqueles que tem o poder de Deus aperfeiçoado na fraqueza, PROSSEGUEM, AINDA QUE SEJA SE ARRASTANDO, até que venha a CURA, A RESTAURAÇÃO E VOCÊ POSSA VOLTAR NOVAMENTE A CORRER.
E ACREDITE, A CURA VEM!! E QUANDO VOCÊ MENOS ESPERA, ESTARÁ CORRENDO NOVAMENTE COMO UMA CRIANÇA!!
POR ISSO, NÃO PARE, NÃO PARE, NÃO PARE!!
sábado, 30 de abril de 2011
CORAGEM para começar tudo de novo
Existem situações que pensamos que não vamos conseguir nos levantar. Internamente ficamos prostrados de tal forma que realmente não acreditamos que vamos conseguir nos levantar novamente e começar tudo de novo. Tudo de novo, esse é problema, pensamos, não vou conseguir fazer tudo mais uma vez. Dessa vez eu não vou conseguir me levantar.
E se não bastasse isso, ainda ouvimos até mesmo de pessoas que amamos: Você ainda vai insistir nisso?! Porque não procura outra coisa para fazer? Do que adianta tanto esforço? Para onde você pensa que está indo?
Então, além de prostrados, ficamos completamente desestimulados, porque as pessoas que fazem tais perguntas e afirmações não sabem que para conseguirmos alcançar nossos sonhos, precisamos, muitas vezes, pagar um alto preço, que a conquista requer sacrifícios e que cair e errar são inerentes a persecução de conquistas. Infelizmente essa situação nos coloca em estado de medo de tentar novamente, pois sabemos que existe a possibilidade de não conseguirmos e consequentemente sermos taxados de incapazes. E esse julgamento é mais doloroso que a própria derrota em si. Como diz Willian Douglas:
Exatamente por vivermos em uma sociedade que apenas enaltece o triunfo, muitos passam a ter medo de tentar porque cada tentativa traz em si a possibilidade da vitória ou da derrota, do acerto ou do erro.
O pavor diante do erro e da derrota torna-se algo tão profundo que a pessoa prefere não tentar do que tentar e eventualmente ser derrotado ou errar.
Contudo, se você não pode perder, também não pode vencer. [1]
Precisamos ter coragem para nos levantar e começar de novo. É importante lembrar, que coragem não é a ausência de medo. Coragem (do latim coraticum) é a habilidade de confrontar o medo, a dor, o perigo, a incerteza ou intimidação.
È importante termos em mente que o medo não vai desaparecer, pois de fato existe a possibilidade de uma nova derrota, no entanto, se quisermos vencer, precisamos levantar e tentar novamente, apesar do medo.
Lembremo-nos de uma lição bíblica. Pedro afogou-se não porque teve medo, mas porque perdeu o foco. O medo pode nos paralisar, mas se tirarmos nossos olhos do foco podemos afundar-nos de vez.
Começar de novo, não é uma tarefa fácil, partir do ponto inicial novamente não é algo que provoque entusiasmo. Requer muita paciência, força e esperança. Paciência para começar do zero e fazer tudo de novo, força para percorrer o mesmo caminho, dar os mesmos passos e não desistir e esperança de que, dessa vez, vai dar tudo certo.
E se não bastasse isso, ainda ouvimos até mesmo de pessoas que amamos: Você ainda vai insistir nisso?! Porque não procura outra coisa para fazer? Do que adianta tanto esforço? Para onde você pensa que está indo?
Então, além de prostrados, ficamos completamente desestimulados, porque as pessoas que fazem tais perguntas e afirmações não sabem que para conseguirmos alcançar nossos sonhos, precisamos, muitas vezes, pagar um alto preço, que a conquista requer sacrifícios e que cair e errar são inerentes a persecução de conquistas. Infelizmente essa situação nos coloca em estado de medo de tentar novamente, pois sabemos que existe a possibilidade de não conseguirmos e consequentemente sermos taxados de incapazes. E esse julgamento é mais doloroso que a própria derrota em si. Como diz Willian Douglas:
Exatamente por vivermos em uma sociedade que apenas enaltece o triunfo, muitos passam a ter medo de tentar porque cada tentativa traz em si a possibilidade da vitória ou da derrota, do acerto ou do erro.
O pavor diante do erro e da derrota torna-se algo tão profundo que a pessoa prefere não tentar do que tentar e eventualmente ser derrotado ou errar.
Contudo, se você não pode perder, também não pode vencer. [1]
Precisamos ter coragem para nos levantar e começar de novo. É importante lembrar, que coragem não é a ausência de medo. Coragem (do latim coraticum) é a habilidade de confrontar o medo, a dor, o perigo, a incerteza ou intimidação.
È importante termos em mente que o medo não vai desaparecer, pois de fato existe a possibilidade de uma nova derrota, no entanto, se quisermos vencer, precisamos levantar e tentar novamente, apesar do medo.
Lembremo-nos de uma lição bíblica. Pedro afogou-se não porque teve medo, mas porque perdeu o foco. O medo pode nos paralisar, mas se tirarmos nossos olhos do foco podemos afundar-nos de vez.
Começar de novo, não é uma tarefa fácil, partir do ponto inicial novamente não é algo que provoque entusiasmo. Requer muita paciência, força e esperança. Paciência para começar do zero e fazer tudo de novo, força para percorrer o mesmo caminho, dar os mesmos passos e não desistir e esperança de que, dessa vez, vai dar tudo certo.
Atitudes de Cidadania
A cidadania exige ações do cidadão. Os acontecimentos não dependem apenas do governo. Dependem das atitudes de cada um. Não podemos deixar de reconhecer a responsabilidade que temos pelo nosso destino.
O uso do poder de influenciar nos acontecimentos da sociedade é exercido, principalmente, pela exigência ao cumprimento das leis. É um direito e um dever de todo cidadão fiscalizar e reclamar daquilo que sabe que está errado ou contraria as normas vigentes.
É preciso cobrar isso dos nossos representantes, que são os vereadores, na Câmara Municipal, ou os deputados, na Assembléia Legislativa e Câmara Federal, ou ainda os senadores, no Senado Federal.
Cada cidadão tem o dever de ficar atento às votações importantes, tanto na Câmara Municipal, nas Assembléias Legislativas e no Congresso Federal, além do que é imperativo que entenda o reflexo de cada norma na vida do cidadão.
Outra forma fácil e eficiente de manifestar é escrever uma carta aos jornais, revistas, rádios e todos os demais veículos de comunicação denunciando o não cumprimento de leis, dando todos os detalhes para que os jornalistas possam averiguar e comprovar a denúncia.
A imprensa tem um papel insubstituível nos regimes democráticos. Sua função é informar, e o fazem com especial prazer quando a matéria gira em torno do direito das pessoas.
Quem burla a lei detesta que isso aconteça, abomina a publicidade dos seus atos e é por isso que esta atitude funciona.
Denuncie, pessoalmente ou através de sua associação de moradores, associação profissional ou sindicato, todo e qualquer não cumprimento das leis
Procure as regiões administrativas espalhadas pela cidade, o Ministério Público, as comissões de Defesa do Consumidor, de Direitos Humanos, de Saúde e de Meio Ambiente da Câmara Municipal e da Assembléia Legislativa, Câmara Federal, Senado Federal, ou nas diversas secretarias municipais e estaduais.
As equipes das Procuradorias de Justiça tem o dever de acionar, a cada pedido formal do cidadão, os órgãos responsáveis pelo cumprimento das leis.
Não fique esperando. Faça acontecer.
O uso do poder de influenciar nos acontecimentos da sociedade é exercido, principalmente, pela exigência ao cumprimento das leis. É um direito e um dever de todo cidadão fiscalizar e reclamar daquilo que sabe que está errado ou contraria as normas vigentes.
É preciso cobrar isso dos nossos representantes, que são os vereadores, na Câmara Municipal, ou os deputados, na Assembléia Legislativa e Câmara Federal, ou ainda os senadores, no Senado Federal.
Cada cidadão tem o dever de ficar atento às votações importantes, tanto na Câmara Municipal, nas Assembléias Legislativas e no Congresso Federal, além do que é imperativo que entenda o reflexo de cada norma na vida do cidadão.
Outra forma fácil e eficiente de manifestar é escrever uma carta aos jornais, revistas, rádios e todos os demais veículos de comunicação denunciando o não cumprimento de leis, dando todos os detalhes para que os jornalistas possam averiguar e comprovar a denúncia.
A imprensa tem um papel insubstituível nos regimes democráticos. Sua função é informar, e o fazem com especial prazer quando a matéria gira em torno do direito das pessoas.
Quem burla a lei detesta que isso aconteça, abomina a publicidade dos seus atos e é por isso que esta atitude funciona.
Denuncie, pessoalmente ou através de sua associação de moradores, associação profissional ou sindicato, todo e qualquer não cumprimento das leis
Procure as regiões administrativas espalhadas pela cidade, o Ministério Público, as comissões de Defesa do Consumidor, de Direitos Humanos, de Saúde e de Meio Ambiente da Câmara Municipal e da Assembléia Legislativa, Câmara Federal, Senado Federal, ou nas diversas secretarias municipais e estaduais.
As equipes das Procuradorias de Justiça tem o dever de acionar, a cada pedido formal do cidadão, os órgãos responsáveis pelo cumprimento das leis.
Não fique esperando. Faça acontecer.
Observando o Mundo
Venda de carnes exóticas
As leis internacionais proíbem comercializar ou usar como alimento a carne de morcego na Europa, mas mesmo assim ela é encontrada em lojas e restaurantes na Grã-Bretanha. “É muito preocupante saber que o morcego, uma espécie sob proteção, está sendo abatido e a carne importada clandestinamente, sem mencionar o perigo que representa à saúde pública ingerir carne não-inspecionada”, disse Richard Barnwell, do Fundo Mundial para a Natureza. Em algumas regiões da África, os morcegos frugívoros há muito são uma importante fonte de alimento e, devido à comercialização dessa carne, o número de algumas das espécies mais raras desses morcegos tem diminuído muito na Malásia e na Indonésia. Nas Seychelles, o curry de morcego é um prato requintado. Mas o jornal The Sunday Times, de Londres, relata que o morcego “não é o único animal em perigo de extinção na Europa”. Em Bruxelas, capital da Bélgica, alguns restaurantes servem carne de chimpanzé.
Você é irrequieto?
Cerca de 15% da população em geral exteriorizam a inquietação com certas manias, diz o jornal The Globe and Mail, do Canadá. Os pesquisadores observaram que alguns têm a mania de ficar “enrolando o cabelo em volta do dedo, batendo com o pé no chão, balançando a perna, mexendo com as unhas e coisas parecidas”. Por que as pessoas têm essas manias? Peggy Richter, psiquiatra no Centro do Vício e da Saúde Mental, em Toronto, acredita que esses movimentos repetitivos aliviam a ansiedade. Por outro lado, o psicólogo clínico Paul Kelly diz que é a tensão que causa essas manias e que é uma reação automática e inconsciente que se manifesta a fim de libertar a pessoa de uma situação estressante. Os especialistas argumentam que “por meio da terapia de substituição, dá para se aprender a interromper e com o tempo acabar com o hábito — isto é, ao notar que está irrequieto, procure pensar em outra coisa”, diz o jornal.
Você é viciado em refrigerantes à base de cola?
O mexicano toma em média 160 litros de refrigerantes à base de cola por ano, segundo a Associação Mexicana de Estudos para a Defesa do Consumidor. Anualmente, gasta-se mais dinheiro com refrigerantes à base de cola do que com os dez itens da cesta básica. Alguns são da opinião que o alto consumo desses refrigerantes é uma das principais causas de desnutrição no México, além de aumentar a incidência de cálculos renais, cáries, obesidade, hipertensão, insônia, úlcera gástrica e ansiedade. Alguns dos ingredientes impedem a fixação do cálcio e do ferro. ‘O item básico da alimentação do nosso povo era o milho’, diz a Revista do Guia do Consumidor, ‘mas agora podemos dizer que é o refrigerante à base de cola’.
Uma “guerra justa”?
“A guerra na Iugoslávia deu margem a sérias divergências nas Igrejas no que tange à interpretação do conceito tradicional de ‘guerra justa’”, observou o jornal francês Le Monde. A idéia de jus ad bellum (guerra justa) partiu de Agostinho, que viveu no quinto século. Segundo o jornal, algumas justificativas “morais” para uma guerra justa, conforme formalizadas por Tomás de Aquino, são: deve haver uma “causa justa”; a guerra deve ser o “último recurso”; o que trava a guerra deve ter “legítima autoridade” e “o uso de armas não [deve] causar mais danos e distúrbios do que o mal a ser eliminado”. Outra condição que foi acrescentada no século 17 foi a “expectativa de sucesso”. Atualmente, a maioria das Igrejas rejeita a idéia de “guerra santa”, mas continua a debater o que pode ser classificado como “guerra justa”.
Vida sexual ativa de jovens no Brasil
No Brasil, “33% das garotas e 64% dos rapazes têm [a] primeira relação entre 14 e 19 anos”, diz o jornal O Estado de S. Paulo. Vale acrescentar que o número de adolescentes brasileiras entre 15 e 19 anos de idade que inicia a atividade sexual fora do casamento dobrou em dez anos. ‘Tem havido uma notável mudança de atitude a respeito da sexualidade’, diz a demógrafa Elizabeth Ferraz. Outro estudo mostrou que 18% das adolescentes brasileiras já tiveram pelo menos um filho ou estão grávidas.
Risco de infecção nos hospitais
“Na Irlanda, os pacientes internados em hospitais têm mais de 10% de possibilidade de contrair infecções”, relata o jornal The Irish Times. A infecção hospitalar exige tratamento adicional e internação mais longa. Uma infecção dessas pode custar em média 2.200 dólares ao paciente e no caso de infecção na corrente sanguínea significa 11 dias a mais no hospital. Em especial as infecções causadas pelos “supermicróbios”, “cada vez mais resistentes a uma ampla gama de antibióticos”, são preocupantes, segundo o jornal. “Os idosos, as crianças, os que ficam internados no hospital por muito tempo, [e] os que sofrem de males crônicos como problemas cardíacos ou bronquite” são os mais vulneráveis às infecções hospitalares.
Nova estimativa sobre o número de genes
Os pesquisadores, ao fazerem uma nova avaliação do número de genes em cada célula humana, estimam que haja 140.000, relata o jornal The New York Times. As estimativas anteriores variavam entre 50.000 e 100.000 genes humanos. Isso significa que o organismo humano é muito mais complexo do que se pensava. Cada gene instrui as células do corpo a fabricar aminoácidos, que por sua vez são usados para produzir proteínas. O drástico aumento nessa nova avaliação “mostra quanto ainda temos para aprender sobre a genética humana”, diz o jornal.
Muda o conceito sobre o inferno
A Igreja Católica por muitos séculos ensinou que o inferno é o lugar de tormento eterno para as almas dos perversos. Mas parece que houve uma mudança. O inferno “não é uma punição externa imposta por Deus”, disse o Papa João Paulo II, “mas uma conseqüência de procedimentos e posturas já estabelecidas pelas pessoas nesta vida”, segundo o jornal L’Osservatore Romano. “O inferno não é um lugar”, disse o pontífice, “e sim um estado dos que de livre e espontânea vontade se alienam permanentemente de Deus, a fonte de todas as formas de vida e da alegria”. Ele acrescenta que a “condenação eterna” não se origina de Deus; muito pelo contrário, “é a criatura que escolhe não se beneficiar do amor [de Deus]”.
Andar é saúde
Andar não só ajuda a perder peso e aliviar o estresse como também ajuda a abaixar “a pressão alta e a diminuir o risco de sofrer um ataque cardíaco”, diz o jornal The Globe and Mail, de Toronto. Para se ter saúde é preciso programar tempo para andar. Quanto tempo? “Segundo o Canada’s Physical Activity Guide to Healthy Active Living os que andam num passo moderado devem esforçar-se para estabelecer o alvo de 60 minutos por dia — em períodos de pelo menos 10 minutos cada um.” Caminhar rápido ou pedalar de 30 a 60 minutos por dia ou correr de 20 a 30 minutos por dia também ajuda a manter uma boa saúde. O jornal recomenda usar calçados leves que permitam que os pés respirem e que tenham solados flexíveis, suporte adequado para a curvatura do pé, entressola com efeito amortecedor e folga para os dedos do pé.
Aviso antecipado
“Uma década de ‘superdesastres’ é o que pode estar em reserva para o mundo”, relata a revista World Press Review, baseando-se em artigo do jornal Financial Times, de Londres. A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho cita desastres naturais como ciclones e terremotos e adverte que grandes aglomerações populacionais são mais vulneráveis a catástrofes. “Entre as 50 cidades que mais crescem no mundo, 40 estão em zonas de terremotos e metade da população do mundo vive em regiões costeiras expostas à elevação do nível do mar”, diz a revista. Outro indício assustador é que por um lado aumentam os desastres naturais, mas por outro lado em muitos países diminui o fundo assistencial do governo para emergências.
Uma noite bem longa
“Sublime escuridão.” Estas foram as palavras usadas por Fridtjof Nansen, explorador polar, ao descrever o “Mörketid”, ou a época em que o sol não se levanta no norte da Noruega. Por dois meses, apenas um brilho como um crepúsculo vermelho-cinza fica visível por algumas horas ao meio-dia. Mas nem todos gostam desse período de escuridão. Segundo o jornal Ibbenbürener Volkszeitung, 21,2% dos noruegueses que vivem dentro do círculo polar sofrem de depressão no inverno. A causa pode ser a deficiência de melatonina, um hormônio produzido no cérebro. O único remédio é a luz. Apesar disso, mais e mais turistas sentem uma atração muito grande pelo círculo polar e querem ver a tremeluzente aurora, o brilho da neve sob o luar e as luzes convidativas das casas em pequenos e isolados vilarejos.
As leis internacionais proíbem comercializar ou usar como alimento a carne de morcego na Europa, mas mesmo assim ela é encontrada em lojas e restaurantes na Grã-Bretanha. “É muito preocupante saber que o morcego, uma espécie sob proteção, está sendo abatido e a carne importada clandestinamente, sem mencionar o perigo que representa à saúde pública ingerir carne não-inspecionada”, disse Richard Barnwell, do Fundo Mundial para a Natureza. Em algumas regiões da África, os morcegos frugívoros há muito são uma importante fonte de alimento e, devido à comercialização dessa carne, o número de algumas das espécies mais raras desses morcegos tem diminuído muito na Malásia e na Indonésia. Nas Seychelles, o curry de morcego é um prato requintado. Mas o jornal The Sunday Times, de Londres, relata que o morcego “não é o único animal em perigo de extinção na Europa”. Em Bruxelas, capital da Bélgica, alguns restaurantes servem carne de chimpanzé.
Você é irrequieto?
Cerca de 15% da população em geral exteriorizam a inquietação com certas manias, diz o jornal The Globe and Mail, do Canadá. Os pesquisadores observaram que alguns têm a mania de ficar “enrolando o cabelo em volta do dedo, batendo com o pé no chão, balançando a perna, mexendo com as unhas e coisas parecidas”. Por que as pessoas têm essas manias? Peggy Richter, psiquiatra no Centro do Vício e da Saúde Mental, em Toronto, acredita que esses movimentos repetitivos aliviam a ansiedade. Por outro lado, o psicólogo clínico Paul Kelly diz que é a tensão que causa essas manias e que é uma reação automática e inconsciente que se manifesta a fim de libertar a pessoa de uma situação estressante. Os especialistas argumentam que “por meio da terapia de substituição, dá para se aprender a interromper e com o tempo acabar com o hábito — isto é, ao notar que está irrequieto, procure pensar em outra coisa”, diz o jornal.
Você é viciado em refrigerantes à base de cola?
O mexicano toma em média 160 litros de refrigerantes à base de cola por ano, segundo a Associação Mexicana de Estudos para a Defesa do Consumidor. Anualmente, gasta-se mais dinheiro com refrigerantes à base de cola do que com os dez itens da cesta básica. Alguns são da opinião que o alto consumo desses refrigerantes é uma das principais causas de desnutrição no México, além de aumentar a incidência de cálculos renais, cáries, obesidade, hipertensão, insônia, úlcera gástrica e ansiedade. Alguns dos ingredientes impedem a fixação do cálcio e do ferro. ‘O item básico da alimentação do nosso povo era o milho’, diz a Revista do Guia do Consumidor, ‘mas agora podemos dizer que é o refrigerante à base de cola’.
Uma “guerra justa”?
“A guerra na Iugoslávia deu margem a sérias divergências nas Igrejas no que tange à interpretação do conceito tradicional de ‘guerra justa’”, observou o jornal francês Le Monde. A idéia de jus ad bellum (guerra justa) partiu de Agostinho, que viveu no quinto século. Segundo o jornal, algumas justificativas “morais” para uma guerra justa, conforme formalizadas por Tomás de Aquino, são: deve haver uma “causa justa”; a guerra deve ser o “último recurso”; o que trava a guerra deve ter “legítima autoridade” e “o uso de armas não [deve] causar mais danos e distúrbios do que o mal a ser eliminado”. Outra condição que foi acrescentada no século 17 foi a “expectativa de sucesso”. Atualmente, a maioria das Igrejas rejeita a idéia de “guerra santa”, mas continua a debater o que pode ser classificado como “guerra justa”.
Vida sexual ativa de jovens no Brasil
No Brasil, “33% das garotas e 64% dos rapazes têm [a] primeira relação entre 14 e 19 anos”, diz o jornal O Estado de S. Paulo. Vale acrescentar que o número de adolescentes brasileiras entre 15 e 19 anos de idade que inicia a atividade sexual fora do casamento dobrou em dez anos. ‘Tem havido uma notável mudança de atitude a respeito da sexualidade’, diz a demógrafa Elizabeth Ferraz. Outro estudo mostrou que 18% das adolescentes brasileiras já tiveram pelo menos um filho ou estão grávidas.
Risco de infecção nos hospitais
“Na Irlanda, os pacientes internados em hospitais têm mais de 10% de possibilidade de contrair infecções”, relata o jornal The Irish Times. A infecção hospitalar exige tratamento adicional e internação mais longa. Uma infecção dessas pode custar em média 2.200 dólares ao paciente e no caso de infecção na corrente sanguínea significa 11 dias a mais no hospital. Em especial as infecções causadas pelos “supermicróbios”, “cada vez mais resistentes a uma ampla gama de antibióticos”, são preocupantes, segundo o jornal. “Os idosos, as crianças, os que ficam internados no hospital por muito tempo, [e] os que sofrem de males crônicos como problemas cardíacos ou bronquite” são os mais vulneráveis às infecções hospitalares.
Nova estimativa sobre o número de genes
Os pesquisadores, ao fazerem uma nova avaliação do número de genes em cada célula humana, estimam que haja 140.000, relata o jornal The New York Times. As estimativas anteriores variavam entre 50.000 e 100.000 genes humanos. Isso significa que o organismo humano é muito mais complexo do que se pensava. Cada gene instrui as células do corpo a fabricar aminoácidos, que por sua vez são usados para produzir proteínas. O drástico aumento nessa nova avaliação “mostra quanto ainda temos para aprender sobre a genética humana”, diz o jornal.
Muda o conceito sobre o inferno
A Igreja Católica por muitos séculos ensinou que o inferno é o lugar de tormento eterno para as almas dos perversos. Mas parece que houve uma mudança. O inferno “não é uma punição externa imposta por Deus”, disse o Papa João Paulo II, “mas uma conseqüência de procedimentos e posturas já estabelecidas pelas pessoas nesta vida”, segundo o jornal L’Osservatore Romano. “O inferno não é um lugar”, disse o pontífice, “e sim um estado dos que de livre e espontânea vontade se alienam permanentemente de Deus, a fonte de todas as formas de vida e da alegria”. Ele acrescenta que a “condenação eterna” não se origina de Deus; muito pelo contrário, “é a criatura que escolhe não se beneficiar do amor [de Deus]”.
Andar é saúde
Andar não só ajuda a perder peso e aliviar o estresse como também ajuda a abaixar “a pressão alta e a diminuir o risco de sofrer um ataque cardíaco”, diz o jornal The Globe and Mail, de Toronto. Para se ter saúde é preciso programar tempo para andar. Quanto tempo? “Segundo o Canada’s Physical Activity Guide to Healthy Active Living os que andam num passo moderado devem esforçar-se para estabelecer o alvo de 60 minutos por dia — em períodos de pelo menos 10 minutos cada um.” Caminhar rápido ou pedalar de 30 a 60 minutos por dia ou correr de 20 a 30 minutos por dia também ajuda a manter uma boa saúde. O jornal recomenda usar calçados leves que permitam que os pés respirem e que tenham solados flexíveis, suporte adequado para a curvatura do pé, entressola com efeito amortecedor e folga para os dedos do pé.
Aviso antecipado
“Uma década de ‘superdesastres’ é o que pode estar em reserva para o mundo”, relata a revista World Press Review, baseando-se em artigo do jornal Financial Times, de Londres. A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho cita desastres naturais como ciclones e terremotos e adverte que grandes aglomerações populacionais são mais vulneráveis a catástrofes. “Entre as 50 cidades que mais crescem no mundo, 40 estão em zonas de terremotos e metade da população do mundo vive em regiões costeiras expostas à elevação do nível do mar”, diz a revista. Outro indício assustador é que por um lado aumentam os desastres naturais, mas por outro lado em muitos países diminui o fundo assistencial do governo para emergências.
Uma noite bem longa
“Sublime escuridão.” Estas foram as palavras usadas por Fridtjof Nansen, explorador polar, ao descrever o “Mörketid”, ou a época em que o sol não se levanta no norte da Noruega. Por dois meses, apenas um brilho como um crepúsculo vermelho-cinza fica visível por algumas horas ao meio-dia. Mas nem todos gostam desse período de escuridão. Segundo o jornal Ibbenbürener Volkszeitung, 21,2% dos noruegueses que vivem dentro do círculo polar sofrem de depressão no inverno. A causa pode ser a deficiência de melatonina, um hormônio produzido no cérebro. O único remédio é a luz. Apesar disso, mais e mais turistas sentem uma atração muito grande pelo círculo polar e querem ver a tremeluzente aurora, o brilho da neve sob o luar e as luzes convidativas das casas em pequenos e isolados vilarejos.
Observando o Mundo
▪ Em uma pesquisa nos Estados Unidos, “29% dos homens disseram ter tido 15 ou mais parceiras sexuais durante sua vida, em comparação com 9% das mulheres que disseram ter tido 15 ou mais parceiros sexuais durante sua vida”. — CENTROS DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS, EUA.
▪ Na Grécia, “62% dos jovens de até 16 anos admitiram já ter baixado matéria pornográfica para seus telefones celulares”. — ELEFTHEROTYPIA, GRÉCIA.
▪ Na Grã-Bretanha, 82% das pessoas entrevistadas numa pesquisa consideram “a religião uma causa de divisão e tensão”. — THE GUARDIAN, GRÃ-BRETANHA.
Dores de cabeça por 64 anos
Uma chinesa finalmente descobriu a causa das “constantes dores de cabeça” que a atormentaram por mais de 60 anos. Isso aconteceu quando médicos removeram uma bala de 3 centímetros que estava alojada em sua cabeça. Ela havia sido atingida durante a invasão dos japoneses a uma vila no condado de Xinyi, em setembro de 1943, quando então tinha 13 anos. Ninguém imaginava qual era a causa do problema. Segundo a Agência de Notícias Xinhua, quando as dores de cabeça se tornaram mais constantes, uma radiografia revelou a bala. Relata-se que a mulher, agora com 77 anos, “passa bem”.
Uma baleia que viveu muito
Ao matar uma baleia-da-groenlândia em 2007, caçadores nativos do Alasca acharam cravados nela a ponta e fragmentos de um velho arpão, identificados como “partes de uma lança explosiva feita na cidade de New Bedford [Massachusetts, EUA] no fim do século 19”, diz o jornal The Boston Globe. Como esse tipo de lança não foi usado por muito tempo, os historiadores do Museu Baleeiro de New Bedford concluíram que a baleia havia sido atingida “em algum momento entre 1885 e 1895”. Assim, ela devia ter no mínimo 115 anos ao morrer. O jornal continua dizendo que essa descoberta fornece “mais evidência da idéia sustentada há anos de que a baleia-da-groenlândia é um dos mamíferos que vivem mais tempo, chegando até os 150 anos”.
Floresta pluvial fossilizada
Geólogos descobriram uma enorme floresta pluvial subterrânea, fossilizada, composta de uma mistura incrível de plantas extintas, algumas delas com mais de 40 metros de altura. Essa floresta ímpar fica nas galerias de uma mina de carvão, no Estado de Illinois, EUA. Cientistas acreditam que a floresta foi parar debaixo da superfície terrestre por causa de um terremoto devastador. Bill DiMichele, pesquisador-chefe da equipe que publicou a descoberta, disse: “Dá até para imaginar como a floresta era, como se estivéssemos andando nela. É impressionante!”
Em busca de vinhos finos
Um número cada vez maior de visitantes tem ido à Macedônia, ex-república da Iugoslávia, “para desenterrar vinhos finos deixados . . . por tropas dos Aliados durante a Primeira Guerra Mundial”, noticia a edição em inglês do jornal Kathimerini. Equipados com mapas, os visitantes, na maioria franceses, escavam os depósitos militares abandonados. Até agora, qualquer vinho que ainda estiver enterrado tem no mínimo 90 anos e, de acordo com o jornal, “uma garrafa bem conservada poderia ser vendida por . . . até 2 mil euros (2.675 dólares)”. Moradores da região que desenterraram vinho e conhaque dizem que “nunca provaram nada melhor”.
▪ Na Grécia, “62% dos jovens de até 16 anos admitiram já ter baixado matéria pornográfica para seus telefones celulares”. — ELEFTHEROTYPIA, GRÉCIA.
▪ Na Grã-Bretanha, 82% das pessoas entrevistadas numa pesquisa consideram “a religião uma causa de divisão e tensão”. — THE GUARDIAN, GRÃ-BRETANHA.
Dores de cabeça por 64 anos
Uma chinesa finalmente descobriu a causa das “constantes dores de cabeça” que a atormentaram por mais de 60 anos. Isso aconteceu quando médicos removeram uma bala de 3 centímetros que estava alojada em sua cabeça. Ela havia sido atingida durante a invasão dos japoneses a uma vila no condado de Xinyi, em setembro de 1943, quando então tinha 13 anos. Ninguém imaginava qual era a causa do problema. Segundo a Agência de Notícias Xinhua, quando as dores de cabeça se tornaram mais constantes, uma radiografia revelou a bala. Relata-se que a mulher, agora com 77 anos, “passa bem”.
Uma baleia que viveu muito
Ao matar uma baleia-da-groenlândia em 2007, caçadores nativos do Alasca acharam cravados nela a ponta e fragmentos de um velho arpão, identificados como “partes de uma lança explosiva feita na cidade de New Bedford [Massachusetts, EUA] no fim do século 19”, diz o jornal The Boston Globe. Como esse tipo de lança não foi usado por muito tempo, os historiadores do Museu Baleeiro de New Bedford concluíram que a baleia havia sido atingida “em algum momento entre 1885 e 1895”. Assim, ela devia ter no mínimo 115 anos ao morrer. O jornal continua dizendo que essa descoberta fornece “mais evidência da idéia sustentada há anos de que a baleia-da-groenlândia é um dos mamíferos que vivem mais tempo, chegando até os 150 anos”.
Floresta pluvial fossilizada
Geólogos descobriram uma enorme floresta pluvial subterrânea, fossilizada, composta de uma mistura incrível de plantas extintas, algumas delas com mais de 40 metros de altura. Essa floresta ímpar fica nas galerias de uma mina de carvão, no Estado de Illinois, EUA. Cientistas acreditam que a floresta foi parar debaixo da superfície terrestre por causa de um terremoto devastador. Bill DiMichele, pesquisador-chefe da equipe que publicou a descoberta, disse: “Dá até para imaginar como a floresta era, como se estivéssemos andando nela. É impressionante!”
Em busca de vinhos finos
Um número cada vez maior de visitantes tem ido à Macedônia, ex-república da Iugoslávia, “para desenterrar vinhos finos deixados . . . por tropas dos Aliados durante a Primeira Guerra Mundial”, noticia a edição em inglês do jornal Kathimerini. Equipados com mapas, os visitantes, na maioria franceses, escavam os depósitos militares abandonados. Até agora, qualquer vinho que ainda estiver enterrado tem no mínimo 90 anos e, de acordo com o jornal, “uma garrafa bem conservada poderia ser vendida por . . . até 2 mil euros (2.675 dólares)”. Moradores da região que desenterraram vinho e conhaque dizem que “nunca provaram nada melhor”.
Observando o Mundo
▪ Numa pesquisa feita com cerca de 2 mil pessoas na Alemanha, quase 40% dos adolescentes de 14 a 19 anos não acharam nada demais em terminar um relacionamento por mensagem de texto ou e-mail. Para mais de 80% dos entrevistados com 50 anos ou mais, isso era totalmente inaceitável. — FRANKFURTER NEUE PRESSE, ALEMANHA.
▪ Estima-se que 2,3 trilhões de mensagens de texto tenham sido enviadas no mundo inteiro em 2008. — HITU NEWS, TAITI.
▪ “Uma pessoa que fuma perde quanto tempo de vida? Em média, de cinco a dez anos.” — UC BERKELEY WELLNESS LETTER, EUA.
▪ Estima-se que até 60% dos computadores usados em escritórios nos Estados Unidos fiquem ligados durante a noite. Em resultado disso, cerca de 14,4 milhões de toneladas de dióxido de carbono são emitidas sem necessidade por usinas elétricas todo ano. — WORLD WATCH, EUA.
Ônibus divulgam ateísmo
“Deus provavelmente não existe. Então pare de se preocupar e aproveite a vida.” Esse lema foi colocado em 200 ônibus em Londres, Inglaterra; em outros 600 ônibus no país inteiro; e em dois telões enormes na rua Oxford, em Londres, noticia o jornal The Guardian. Os criadores dessa idéia dizem que a campanha é uma resposta às propagandas religiosas que condenam pessoas descrentes ao inferno de fogo. A palavra “provavelmente” é usada em conformidade com as leis da Autoridade de Padrões Publicitários da Grã-Bretanha, visto ser impossível provar que Deus não existe. Um dos objetivos da campanha é incentivar mais ateus a assumir suas convicções.
Riscos do parto programado
Nos Estados Unidos, cada vez mais partos antecipados — induzidos ou por cesariana — são realizados por comodidade. Mas as “últimas semanas da gravidez são mais importantes do que se imaginava”, comenta o jornal The Wall Street Journal. Uma pesquisa realizada com 15 mil recém-nascidos mostrou que, para cada semana que um bebê permanecia no útero entre a 32.a e a 39.a semana, houve uma diminuição de 23% nos casos de convulsão, icterícia, complicações respiratórias e hemorragias cerebrais. Bebês nascidos entre a 32.a e a 36.a semana apresentaram um risco maior de ter leves problemas cognitivos e comportamentais. Por isso, a Associação Americana de Obstetras e Ginecologistas não recomenda o parto de um bebê “antes da 39.a semana, a não ser que haja um motivo clínico para isso”, diz o jornal.
Subir escadas faz bem à saúde
“Usar a escada com regularidade é algo simples e prático e faz bem à saúde”, comentou a revista médica britânica The Lancet. Pesquisadores pediram a 69 trabalhadores sedentários que usassem apenas a escada em seu local de trabalho em vez de usar o elevador. Após 12 semanas, observou-se um aumento de 8,6% na capacidade aeróbica dos funcionários, resultando “numa redução de 15% no risco de morte por qualquer motivo”. Os funcionários também perceberam uma melhora significativa em coisas como “pressão arterial, colesterol, peso, massa gorda e circunferência da cintura”.
▪ Estima-se que 2,3 trilhões de mensagens de texto tenham sido enviadas no mundo inteiro em 2008. — HITU NEWS, TAITI.
▪ “Uma pessoa que fuma perde quanto tempo de vida? Em média, de cinco a dez anos.” — UC BERKELEY WELLNESS LETTER, EUA.
▪ Estima-se que até 60% dos computadores usados em escritórios nos Estados Unidos fiquem ligados durante a noite. Em resultado disso, cerca de 14,4 milhões de toneladas de dióxido de carbono são emitidas sem necessidade por usinas elétricas todo ano. — WORLD WATCH, EUA.
Ônibus divulgam ateísmo
“Deus provavelmente não existe. Então pare de se preocupar e aproveite a vida.” Esse lema foi colocado em 200 ônibus em Londres, Inglaterra; em outros 600 ônibus no país inteiro; e em dois telões enormes na rua Oxford, em Londres, noticia o jornal The Guardian. Os criadores dessa idéia dizem que a campanha é uma resposta às propagandas religiosas que condenam pessoas descrentes ao inferno de fogo. A palavra “provavelmente” é usada em conformidade com as leis da Autoridade de Padrões Publicitários da Grã-Bretanha, visto ser impossível provar que Deus não existe. Um dos objetivos da campanha é incentivar mais ateus a assumir suas convicções.
Riscos do parto programado
Nos Estados Unidos, cada vez mais partos antecipados — induzidos ou por cesariana — são realizados por comodidade. Mas as “últimas semanas da gravidez são mais importantes do que se imaginava”, comenta o jornal The Wall Street Journal. Uma pesquisa realizada com 15 mil recém-nascidos mostrou que, para cada semana que um bebê permanecia no útero entre a 32.a e a 39.a semana, houve uma diminuição de 23% nos casos de convulsão, icterícia, complicações respiratórias e hemorragias cerebrais. Bebês nascidos entre a 32.a e a 36.a semana apresentaram um risco maior de ter leves problemas cognitivos e comportamentais. Por isso, a Associação Americana de Obstetras e Ginecologistas não recomenda o parto de um bebê “antes da 39.a semana, a não ser que haja um motivo clínico para isso”, diz o jornal.
Subir escadas faz bem à saúde
“Usar a escada com regularidade é algo simples e prático e faz bem à saúde”, comentou a revista médica britânica The Lancet. Pesquisadores pediram a 69 trabalhadores sedentários que usassem apenas a escada em seu local de trabalho em vez de usar o elevador. Após 12 semanas, observou-se um aumento de 8,6% na capacidade aeróbica dos funcionários, resultando “numa redução de 15% no risco de morte por qualquer motivo”. Os funcionários também perceberam uma melhora significativa em coisas como “pressão arterial, colesterol, peso, massa gorda e circunferência da cintura”.
domingo, 24 de abril de 2011
Romance ideal versus romance real
Desde cedo, quando ainda somos crianças, somos estimulados a imaginar como será nossa vida futura. Teremos uma profissão tal, moraremos num lugar tal, nos casaremos, teremos filhos... Sobre os dois últimos, as meninas, em especial, são convidadas a pensar ainda nas primeiras brincadeiras. Meninas ganham bonecas, que são sentidas como verdadeiras filhas, brincam de ter uma família e um marido. Quando imaginam um marido, ele geralmente é idealizado e tem todas as características de um príncipe encantado de contos de fadas: é extremamente belo, muito gentil, bastante educado e, é claro, apaixonado pela donzela. Embora os meninos também brinquem de ter esposa e filhos, isso não me parece surgir com tanta força nas brincadeiras como com as meninas. Mais tarde um pouco, no entanto, já na pré-adolescência, começam a imaginar a mulher de seus sonhos: muito bela, dona de um corpo escultural e muito atenciosa.
Conforme crescemos, o que antes era brincadeira começa a se tornar realidade. Adultos, começamos a busca por nossas almas gêmeas, desejosos de termos um relacionamento sério com alguém. As características do tão sonhado príncipe encantado ou da princesa se transformam, e formamos uma ideia do par que desejamos ter. Começamos, então, a procurar um amor do jeito que imaginamos. É justamente aí que muitos encontram problemas. Deixe-me explicar por quê.
Quando imaginamos a pessoa que desejamos, estamos criando, em nossa imaginação, alguém que reúne determinadas características que admiramos. Criamos, assim, um “personagem” que não existe senão em nossas mentes. Isso porque este é um alguém ideal, e não uma pessoa de carne e osso, com imperfeições, como qualquer ser humano. Quando perseguimos esse ideal com afinco, acabamos nos decepcionando repetidas vezes, já que o que encontramos em nossa frente é sempre muito diferente do que pensamos.
Creio que esta seja uma dificuldade da qual muitos dos usuários do site sequer se dão conta que lhes acontece. Ela acaba gerando uma sucessão de frustrações sem que as pessoas entendam as razões para o insucesso. O que ocorre muitas vezes é o seguinte: ao procurar uma pessoa para um relacionamento sério, pode-se estabelecer uma série de atributos desejados no outro. Um usuário pode, por exemplo, buscar uma mulher que tenha idade entre 35 e 45 anos, que seja solteira, não fumante, que pratique esportes, tenha curso superior, que tenha altura até 1,70 e que goste de sair para restaurantes e boates. Qualquer um pode, portanto, ser bastante específico em suas preferências. Ao fazer isso, a pessoa está estabelecendo seu ideal de companheiro(a). É preciso, no entanto, ter a consciência disso, e ter a clareza de que uma coisa é o ideal e outra, às vezes bastante diferente, é a pessoa real. É importante ter em mente que, mesmo que o outro tenha exatamente as características buscadas, ele será diferente daquilo que você imaginou. Isso porque você não tem como saber precisamente como é alguém que você nunca viu.
O que fazer, então, quando você for procurar um amor? Em primeiro lugar, tenha cuidado com os seus ideais. É importante pensar se eles são atingíveis, ou seja, se você está imaginando alguém que tenha características que existem na realidade, ou se está em busca do príncipe ou princesa perfeitos dos contos de fadas.
Segundo, creio ser essencial não deixar que as preferências se transformem em uma armadilha que limite demais a busca. Posso, por exemplo, desejar ter um relacionamento sério com um homem com idade entre 35 e 40 anos. Mas será que não posso ter afinidade com aqueles que têm 41, 42, 33, 34? Um homem pode querer conhecer uma loira. Mas será que não há muitas morenas que poderiam ser consideradas por ele mesmo seu verdadeiro amor? Minha sugestão, então, é que as características desejadas no outro sejam sempre repensadas e relativizadas. Se elas não forem absolutamente imprescindíveis, por que não estar aberto a pessoas um pouco diferentes da que você imaginou?
É importante ter clareza de que o romance ideal é ideal exatamente porque ele não existe. Assim sendo, é preciso buscar o romance real, pois esse sim pode existir. O fato de as coisas às vezes saírem muito diferentes do que imaginamos não necessariamente é ruim. Podemos buscar o príncipe e nos apaixonarmos pelo ogro. Podemos nos surpreender ao ver que o ogro no fundo é um príncipe.
quinta-feira, 10 de março de 2011
MULHER!! SÓ TEM QUEM PODE!
Só tem Mulher quem pode!
por Luiz Fernando Veríssimo
Mais um conto sensacional do impagável Luís Veríssimo
O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo' no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.
Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher.
Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.
Só tem mulher quem pode!
por Luiz Fernando Veríssimo
Mais um conto sensacional do impagável Luís Veríssimo
O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo' no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.
Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher.
Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay.
Só tem mulher quem pode!
sábado, 5 de março de 2011
Certamente, você é uma pessoa que deseja viver um amor especial, um relacionamento onde haja respeito, carinho, sinceridade, romantismo e prazer. Afinal, por que não? Nascemos para nos relacionar e sermos felizes!
Curiosamente, tenho observado, ao longo dos anos em que venho estudando os relacionamentos, especialmente os amorosos, que a maioria das pessoas sabe descrever, com facilidade e clareza, todas as qualidades que deseja encontrar naquele que, finalmente, merecerá o título de “grande amor da minha vida!”.
Em princípio, não há nada de errado em saber o que se quer! Muito pelo contrário! É ótimo quando ganhamos consciência e autoconhecimento o bastante para saber quais qualidades e quais limitações podemos suportar do outro. Sim, porque algumas vezes teremos de aprender a conviver até com as qualidades de quem amamos.
Porém, a grande questão é: e você? Quais qualidades tem cultivado em si mesmo, já que espera encontrar alguém tão especial? Pense comigo: alguém especial certamente desejará ser correspondido. Ou seja, para que um encontro flua e seja gratificante e prazeroso para os dois, ambos precisam estar comprometidos em oferecer ao outro suas melhores características. E, mais do que isso, precisam estar dispostos a rever suas limitações e cuidar para que elas não sejam maiores do que as qualidades e terminem tomando conta da relação.
O que você tem feito para se conhecer muito bem e poder se mostrar ao outro com segurança e firmeza? Quanto tem de fato vivenciado valores como sinceridade, autoestima, fidelidade, carinho, compreensão e paciência? Quanto tem investido em sua aparência, cuidado de seu corpo, de sua alimentação e do modo como se apresenta no mundo?
Tudo isso conta e você, quando pensa nesse alguém tão especial por quem espera, certamente imagina alguém cheiroso, bem vestido, com um corpo saudável e atraente. E tem mais: também deve querer que seja uma pessoa lúcida, coerente e divertida. Portanto, você tem alimentado seu bom-humor, sua capacidade de expressar alegria, otimismo e vontade de viver, mesmo nos momentos de crises e dificuldades?
Infelizmente, muitas pessoas não se cansam de anunciar, aos quatro cantos, alto e bom som, que querem se relacionar com alguém maravilhoso, engraçado e etc. No entanto, esquecem do bom senso que diz que precisam ser compatíveis com essas características, que precisam estar alinhadas com essas “delícias” que querem ver no outro, que precisam, enfim, ser e viver tudo isso antes de esperar do outro! Senão, viverão de encontros em encontros, sempre com aquela sensação de que algo deu errado de novo quando parecia que tinha tudo para dar certo.
O fato é que precisam, o quanto antes, investir nelas mesmas! Sendo assim, sugiro que você compreenda o significado da conhecida frase (não conheço a autoria): “Não corra atrás das borboletas. Cuide do seu jardim e elas virão até você”... Nela está contida a sabedoria do encontro, isto é, atraímos para nossas vidas não quem inocente e desatentamente queremos, mas quem corresponde com aquilo que verdadeiramente somos!
domingo, 13 de fevereiro de 2011
A mulher com seus encantos superiores
A mulher luta para se mostrar bonita, atraente, com porte elegante e gestos cultos, graciosos. E não há dúvida de que muitas o conseguem, e com facilidade. O conjunto de sua pessoa se mostra, assim, atraente, vistoso, e seguramente exerce uma influência considerável. Entretanto, em seu afã de embelezar-se fisicamente, a mulher tem-se descuidado num grau extremo da beleza de sua fisionomia moral e psicológica. Muitas, sem perceberem a grande importância de que se revestem as características superiores – tão sublimes que imprimem no rosto o inconfundível traço da cultura em sua mais fina manifestação –, afligem-se com seus fracassos e não conseguem compreender a que obedece sua infelicidade.
Uma flor pode ser muito vistosa e até admirada num ramalhete de flores, mas, se não tem perfume, ao contemplá-la sozinha veremos que a ilusão de sua beleza se esfumará tão logo se manifeste como uma coisa inerte, incapaz de nos comunicar as delícias de sua intimidade, a fragrância de seu espírito, que tão grato se revela à alma que o aspira.
A mulher cujo espírito carece de cultivo, de ilustração, pode se tornar tão sem graça quanto a flor meramente vistosa. Se, porém, ela se esmera em polir seus modos, se percebe que a bondade e a alegria devem ser parte inerente de sua natureza feminina, aplicando-se à tarefa de fazer desaparecer os defeitos de seu caráter ao mesmo tempo que faz desaparecer as impurezas de seu rosto, verá que sua vida florescerá cheia de esperanças e se converterá, por seus encantos, na flor predileta do espírito.
A Logosofia encara o problema da mulher em sua essência, começando por interessar vivamente seu pensamento e fazendo com que a natureza feminina experimente os benefícios de um encanto superior, qual seja o da graça do espírito pelo cultivo das faculdades mentais.
Uma mulher discreta, gentil e culta é sempre agradável, esteja onde estiver. Os atrativos da alma costumam ser muito mais poderosos do que os do físico. Ela deve ser fina em seus modos e em sua linguagem. Todo gesto ou atitude que atente contra sua feminilidade a enfeia, chegando mesmo a convertê-la numa pessoa que inspira repulsa.
Para adquirir as belas qualidades que tanto adornam seu caráter, é necessário que a mulher se disponha a isso com especial dedicação. Aprendendo a conhecer de que modo os pensamentos atuam e influenciam a vida, buscará a companhia daqueles que elevem seu espírito e contribuam, por um lado, para dar brilho a sua figura de mulher superior no meio ambiente em que atue e, por outro, para fazer com que sua alma desfrute as inumeráveis prerrogativas que o conhecimento abre às possibilidades de viver uma vida mais ampla.
Portanto, o cultivo mental deve constituir para a mulher uma necessidade tão intensa quanto a que sente de embelezar sua pessoa.
E quem, senão os próprios filhos, haverá de recordar com gratidão essa graça quase sublime que uma mãe inteligente e culta derrama sobre suas almas? Que prêmio maior pode haver para seus sacrifícios que o de ver seu nome, símbolo de exemplo, ser bendito e venerado por todos? Mulheres assim são as que forjam o ideal das gerações.
Uma flor pode ser muito vistosa e até admirada num ramalhete de flores, mas, se não tem perfume, ao contemplá-la sozinha veremos que a ilusão de sua beleza se esfumará tão logo se manifeste como uma coisa inerte, incapaz de nos comunicar as delícias de sua intimidade, a fragrância de seu espírito, que tão grato se revela à alma que o aspira.
A mulher cujo espírito carece de cultivo, de ilustração, pode se tornar tão sem graça quanto a flor meramente vistosa. Se, porém, ela se esmera em polir seus modos, se percebe que a bondade e a alegria devem ser parte inerente de sua natureza feminina, aplicando-se à tarefa de fazer desaparecer os defeitos de seu caráter ao mesmo tempo que faz desaparecer as impurezas de seu rosto, verá que sua vida florescerá cheia de esperanças e se converterá, por seus encantos, na flor predileta do espírito.
A Logosofia encara o problema da mulher em sua essência, começando por interessar vivamente seu pensamento e fazendo com que a natureza feminina experimente os benefícios de um encanto superior, qual seja o da graça do espírito pelo cultivo das faculdades mentais.
Uma mulher discreta, gentil e culta é sempre agradável, esteja onde estiver. Os atrativos da alma costumam ser muito mais poderosos do que os do físico. Ela deve ser fina em seus modos e em sua linguagem. Todo gesto ou atitude que atente contra sua feminilidade a enfeia, chegando mesmo a convertê-la numa pessoa que inspira repulsa.
Para adquirir as belas qualidades que tanto adornam seu caráter, é necessário que a mulher se disponha a isso com especial dedicação. Aprendendo a conhecer de que modo os pensamentos atuam e influenciam a vida, buscará a companhia daqueles que elevem seu espírito e contribuam, por um lado, para dar brilho a sua figura de mulher superior no meio ambiente em que atue e, por outro, para fazer com que sua alma desfrute as inumeráveis prerrogativas que o conhecimento abre às possibilidades de viver uma vida mais ampla.
Portanto, o cultivo mental deve constituir para a mulher uma necessidade tão intensa quanto a que sente de embelezar sua pessoa.
E quem, senão os próprios filhos, haverá de recordar com gratidão essa graça quase sublime que uma mãe inteligente e culta derrama sobre suas almas? Que prêmio maior pode haver para seus sacrifícios que o de ver seu nome, símbolo de exemplo, ser bendito e venerado por todos? Mulheres assim são as que forjam o ideal das gerações.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Maravilhas da fisionomia humana
Existem muitas coisas extraordinariamente interessantes no conjunto das tantas maravilhas que a Criação oferece; maravilhas que aparecem quando a inteligência toma contato com elas e descobre seu encanto e seu valor. Vamos nos referir à que concerne à fisionomia humana.
É indubitável que o rosto humano não poderia escapar às transformações que as leis universais exigem de tudo o que foi criado. Das toscas e imperfeitas fisionomias primitivas, nas quais não se percebia traço algum de qualidades sensíveis, às doces e expressivas da época presente, nas quais se revela a evolução da criatura humana, existe uma distância enorme.
A humanidade primitiva cumpriu suas etapas entre as selvas virgens e em franca convivência com as espécies inferiores que povoavam a terra. Seus rostos, carentes de toda expressividade humana, já que suas expressões tão somente denunciavam as reações do instinto, não podiam traduzir nenhuma das excelências do espírito, porque lhes faltava o polimento que a evolução realiza através dos séculos.
A fisionomia humana hoje mudou tanto, que bem pode ser proclamada uma das maravilhas mais preciosas da Criação. No homem de nossos dias, como no de avançadas civilizações do passado, é comum encontrar a presença de uma infinidade de traços que se manifestam no rosto, por força de uma espiritualidade cultivada ou, nos casos em que esta não foi alcançada, pela modelagem hereditária mediante o cruzamento de sangues e a adição de contribuições mútuas à superação da descendência. Não obstante, a fisionomia humana ainda dista muito de alcançar seu aperfeiçoamento, o que haverá de coincidir, naturalmente, com o aperfeiçoamento integral do ser.
A fisionomia é o que melhor revela as características psicológicas do ser
Os olhos, ao mostrarem ora a candura dos sentimentos puros, ora uma sublime sensibilidade, ora a expressão da inteligência cultivada transparecendo na luz do olhar, costumam velar mais de um defeito e atrair a simpatia e a atenção, ao se concentrarem neles essas manifestações do sentir íntimo. E se a isso somamos a palavra expressada em tom afável e eloquente, teremos a razão por que muitas fisionomias se iluminam de repente e se enchem de graça e simpatia, gravando-se na retina de quantos as contemplam ou observam.
O mau caráter é o que mais enfeia o rosto. A repetida contração que promove nos músculos faciais endurece os traços fisionômicos e refletem modalidades inconvenientes que causam uma desfavorável prevenção nos demais. Toda moderação que influa nos estados de ânimo e suavize a exteriorização dos desafogos do humor torna atraente a fisionomia e a dulcifica. O caráter enérgico não altera a fisionomia, se após a expressão dinâmica aparece o semblante tranquilo, natural.
As fisionomias se definem pela natureza dos pensamentos que predominam na mente e orientam a conduta do ser. Se são elevados e nobres, se são regidos por normas superiores de convivência, no rosto transparecem, com diáfana clareza, estados internos e modalidades do caráter que inspiram confiança e simpatia. A capacidade, o talento, como também todas as qualidades intelectuais desenvolvidas, oferecem a mesma característica, só que, na maioria das vezes, as linhas atraentes que tais qualidades gravam no semblante são substituídas pelas linhas antagônicas da vaidade e da excessiva estimação de si mesmo, que torna as pessoas pouco menos que intratáveis.
É indubitável que o rosto humano não poderia escapar às transformações que as leis universais exigem de tudo o que foi criado. Das toscas e imperfeitas fisionomias primitivas, nas quais não se percebia traço algum de qualidades sensíveis, às doces e expressivas da época presente, nas quais se revela a evolução da criatura humana, existe uma distância enorme.
A humanidade primitiva cumpriu suas etapas entre as selvas virgens e em franca convivência com as espécies inferiores que povoavam a terra. Seus rostos, carentes de toda expressividade humana, já que suas expressões tão somente denunciavam as reações do instinto, não podiam traduzir nenhuma das excelências do espírito, porque lhes faltava o polimento que a evolução realiza através dos séculos.
A fisionomia humana hoje mudou tanto, que bem pode ser proclamada uma das maravilhas mais preciosas da Criação. No homem de nossos dias, como no de avançadas civilizações do passado, é comum encontrar a presença de uma infinidade de traços que se manifestam no rosto, por força de uma espiritualidade cultivada ou, nos casos em que esta não foi alcançada, pela modelagem hereditária mediante o cruzamento de sangues e a adição de contribuições mútuas à superação da descendência. Não obstante, a fisionomia humana ainda dista muito de alcançar seu aperfeiçoamento, o que haverá de coincidir, naturalmente, com o aperfeiçoamento integral do ser.
A fisionomia é o que melhor revela as características psicológicas do ser
Os olhos, ao mostrarem ora a candura dos sentimentos puros, ora uma sublime sensibilidade, ora a expressão da inteligência cultivada transparecendo na luz do olhar, costumam velar mais de um defeito e atrair a simpatia e a atenção, ao se concentrarem neles essas manifestações do sentir íntimo. E se a isso somamos a palavra expressada em tom afável e eloquente, teremos a razão por que muitas fisionomias se iluminam de repente e se enchem de graça e simpatia, gravando-se na retina de quantos as contemplam ou observam.
O mau caráter é o que mais enfeia o rosto. A repetida contração que promove nos músculos faciais endurece os traços fisionômicos e refletem modalidades inconvenientes que causam uma desfavorável prevenção nos demais. Toda moderação que influa nos estados de ânimo e suavize a exteriorização dos desafogos do humor torna atraente a fisionomia e a dulcifica. O caráter enérgico não altera a fisionomia, se após a expressão dinâmica aparece o semblante tranquilo, natural.
As fisionomias se definem pela natureza dos pensamentos que predominam na mente e orientam a conduta do ser. Se são elevados e nobres, se são regidos por normas superiores de convivência, no rosto transparecem, com diáfana clareza, estados internos e modalidades do caráter que inspiram confiança e simpatia. A capacidade, o talento, como também todas as qualidades intelectuais desenvolvidas, oferecem a mesma característica, só que, na maioria das vezes, as linhas atraentes que tais qualidades gravam no semblante são substituídas pelas linhas antagônicas da vaidade e da excessiva estimação de si mesmo, que torna as pessoas pouco menos que intratáveis.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Alguns provérbios da sabedoria judaica, organizados por Arnaldo Niskier:
DENTES: se não podes morder, é melhor não mostrar os dentes.
APRENDER: aprendi muito com meu mestre, mais com os meus companheiros, e mais ainda com os meus alunos.
ÁGUIA: uma águia não caça moscas.
BÊNÇÃO: as bênçãos são bênçãos para quem abençoa, e as maldições são maldições para quem amaldiçoa.
CONTEÚDO: não olhes a jarra, mas o que ela contém. Há jarras novas que contêm vinho velho e delicioso, e há jarras velhas que nem sequer contém vinho novo.
ELOGIO: quando você vive bastante, é acusado de coisas que nunca fez, e elogiado por virtudes que nunca teve.
GERAÇÃO: bem aventurada a geração em que o grande aprende com o pequeno.
HONRA: não é o lugar que honra o homem, mas o homem que honra o lugar.
CALÚNIA: a língua que calunia mata três pessoas ao mesmo tempo: a que profere a calúnia, a que escuta, e a pessoa sobre a qual se fala.
APRENDER: aprendi muito com meu mestre, mais com os meus companheiros, e mais ainda com os meus alunos.
ÁGUIA: uma águia não caça moscas.
BÊNÇÃO: as bênçãos são bênçãos para quem abençoa, e as maldições são maldições para quem amaldiçoa.
CONTEÚDO: não olhes a jarra, mas o que ela contém. Há jarras novas que contêm vinho velho e delicioso, e há jarras velhas que nem sequer contém vinho novo.
ELOGIO: quando você vive bastante, é acusado de coisas que nunca fez, e elogiado por virtudes que nunca teve.
GERAÇÃO: bem aventurada a geração em que o grande aprende com o pequeno.
HONRA: não é o lugar que honra o homem, mas o homem que honra o lugar.
CALÚNIA: a língua que calunia mata três pessoas ao mesmo tempo: a que profere a calúnia, a que escuta, e a pessoa sobre a qual se fala.
Reveses da comunicação
"Algumas pessoas tomam, com frequência, como crítica pessoal, aspectos do comportamento humano rejeitados pelo senso comum, os quais, em conversa descontraída, alguém levanta simplesmente a título de observação ou de questionamento próprio"
Reclamamos, muitas vezes, da dificuldade em se entabular um diálogo com determinadas pessoas, pois tudo o que dizemos é mal compreendido, podendo desencadear ásperas discussões ou até rompimentos. Quanto mais tentamos nos explicar, maior a confusão.
A comunicação não ocorre de modo direto, como às vezes se supõe; ou seja, de um lado um emissor, de outro um receptor, bastando uma língua comum para que a mensagem seja decodificada. Além da língua, várias outras condições estão implicadas na produção de sentidos entre interlocutores.
Assim sendo, recebo e interpreto a fala do outro a partir não só de conhecimentos partilhados, ou da minha posição ideológica, ou da memória racional de outros sentidos despertados daquele dizer. Entram também as sensações guardadas, relativas às condições psíquicas e emocionais do indivíduo, que são mobilizadas pelo que o outro diz.
Algumas pessoas tomam, com frequência, como crítica pessoal, aspectos do comportamento humano rejeitados pelo senso comum, os quais, em conversa descontraída, alguém levanta simplesmente a título de observação ou de questionamento próprio. O que levaria uma pessoa a se sentir alvo constante do olhar alheio? O que a faz pensar que tudo o que o outro diz de negativo quer se referir ela?
Se por um lado encontramos a insegurança; por outro, ou pelo mesmo, observa-se certo egocentrismo nesse comportamento.
A insegurança resulte talvez de uma história do sujeito marcada por rejeições do seu ciclo familiar e outros, pautadas na idéia de certo e errado e, consequentemente, pelo pecado e culpa, os quais contribuíram para minar sua autoestima. Desse modo, ele espera sempre que pessoas à sua volta continuem observando o que, a seu ver, ele tem de pior. Mesmo quando a fala do outro não lhe é dirigida diretamente, ele produz sentidos dentro dessa sua condição de inseguro.
É pela insegurança, também, que esse sujeito se encontra centrado em si, como se precisasse, o tempo todo, defender-se de alguma acusação. Dentro desse quadro, ele oferece poucas possibilidades de troca; a comunicação fica truncada, pois cada vez que se sente atingido durante o diálogo, ele o interrompe para se defender, justificar-se, ou, no mínimo, certificar-se se o outro está ou não se referindo a ele. E, assim, não é possível aprofundar ou ampliar a conversa.
Reclamamos, muitas vezes, da dificuldade em se entabular um diálogo com determinadas pessoas, pois tudo o que dizemos é mal compreendido, podendo desencadear ásperas discussões ou até rompimentos. Quanto mais tentamos nos explicar, maior a confusão.
A comunicação não ocorre de modo direto, como às vezes se supõe; ou seja, de um lado um emissor, de outro um receptor, bastando uma língua comum para que a mensagem seja decodificada. Além da língua, várias outras condições estão implicadas na produção de sentidos entre interlocutores.
Assim sendo, recebo e interpreto a fala do outro a partir não só de conhecimentos partilhados, ou da minha posição ideológica, ou da memória racional de outros sentidos despertados daquele dizer. Entram também as sensações guardadas, relativas às condições psíquicas e emocionais do indivíduo, que são mobilizadas pelo que o outro diz.
Algumas pessoas tomam, com frequência, como crítica pessoal, aspectos do comportamento humano rejeitados pelo senso comum, os quais, em conversa descontraída, alguém levanta simplesmente a título de observação ou de questionamento próprio. O que levaria uma pessoa a se sentir alvo constante do olhar alheio? O que a faz pensar que tudo o que o outro diz de negativo quer se referir ela?
Se por um lado encontramos a insegurança; por outro, ou pelo mesmo, observa-se certo egocentrismo nesse comportamento.
A insegurança resulte talvez de uma história do sujeito marcada por rejeições do seu ciclo familiar e outros, pautadas na idéia de certo e errado e, consequentemente, pelo pecado e culpa, os quais contribuíram para minar sua autoestima. Desse modo, ele espera sempre que pessoas à sua volta continuem observando o que, a seu ver, ele tem de pior. Mesmo quando a fala do outro não lhe é dirigida diretamente, ele produz sentidos dentro dessa sua condição de inseguro.
É pela insegurança, também, que esse sujeito se encontra centrado em si, como se precisasse, o tempo todo, defender-se de alguma acusação. Dentro desse quadro, ele oferece poucas possibilidades de troca; a comunicação fica truncada, pois cada vez que se sente atingido durante o diálogo, ele o interrompe para se defender, justificar-se, ou, no mínimo, certificar-se se o outro está ou não se referindo a ele. E, assim, não é possível aprofundar ou ampliar a conversa.
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